domingo, 30 de março de 2008
Lullaby de domingo
sábado, 29 de março de 2008
Da separação: entre dois infinitos, a melancolia 2
sexta-feira, 28 de março de 2008
Saudade
Definição de saudade:
"Saudade é uma vizinha que, de vez em quando, vem bater à minha porta."
do aluno Luís Carlos, 9º 7
quinta-feira, 27 de março de 2008
segunda-feira, 24 de março de 2008
Pérolas a porcos
domingo, 23 de março de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
à minha porta
quarta-feira, 19 de março de 2008
Do princípio demo-crático
Pérolas a porcos
terça-feira, 18 de março de 2008
Mentecapto
segunda-feira, 17 de março de 2008
To know or not to know
Da separação: entre dois infinitos, a melancolia
Casos abandonados...
domingo, 16 de março de 2008
Lullaby de Domingo ou Longo Suspiro Endereçado a Oh (My Private) Lord
sábado, 15 de março de 2008
DilemaS
Consta que falo demasiado bem para quem anda à procura de emprego;
Ouço que tenho que controlar a (minha) forte presença (e peço logo à sombra que anda a meu lado que desapareça);
Diz-se que tenho que controlar o (meu) snobismo (não consigo disfarçar a minha ascendência britânica - can't help it);
Aparentemente, parece que possuo uma empresa e não que procuro uma onde possa trabalhar.
Haverá algum lugar de accionista vago? E não, não me direccionem para a Bolsa de Valores, por favor, à qual já concorri e explicaram-me... do alto do seu snobismo.... que não possuo o perfil indicado.
Boas férias!
* "ridendo, castigat mores"
Especialidades gastronómicas em tempo de jejum
sexta-feira, 14 de março de 2008
Pérolas a porcos
quinta-feira, 13 de março de 2008
Post Scriptum de post scriptum
Post Scriptum
De joelhos: Why (not) me, Lord?
Síndrome de mãe
quarta-feira, 12 de março de 2008
Blindfold me Sir
Eyes wide shut, ears wide open.
terça-feira, 11 de março de 2008
O admirável mundo da bola
segunda-feira, 10 de março de 2008
007 - Sem licença
domingo, 9 de março de 2008
Há dias assim!
A brasileira e o homem pobre
"A Fernanda não tem em conta duas coisas: que este caso se passa com uma brasileira e com um homem relativamente pobre.
Quando a mulher vai ter com Baltazar e lhe diz que está grávida dele, Baltazar pensa, muitíssimo legitimamente, que boa parte das brasileiras que vivem em Portugal são mulheres engatatonas, que ganham parte das suas vidas em prostituição e artes similares. Talvez seja maior a fama do que o proveito das brasileiras, mas é a fama delas. Então Baltazar raciocina que a mulher deve ter tido relações sexuais com muitos outros além dele, e que, embora até seja possível que a menina seja sua filha, não há grande certeza nesse sentido. E então decide não a perfilhar. É uma solução razoável, em minha opinião. A Fernanda saberá que estudos realizados em países desenvolvidos mostram que 10% das crianças não são filhas biológicas de quem julgam que são. No caso das brasileiras residentes em Portugal, talvez a percentagem seja maior.
Ou seja, Baltazar não tem qualquer obrigação de perfilhar uma criança quando tem fundadas suspeitas de que a sua mãe não é uma mulher séria.
Faço meu o título de Funes: Covarde!*
Lullaby de Domingo
Por forma a denunciar o estado morno das coisas, a alterar a vergonha em assumir uma feminilidade que revele maioridade: que se coloquem as questões em cima da mesa!
sábado, 8 de março de 2008
Governo porreiro, pá!
Da clandestinidade e da vergonha na cara
Digno de ser recitado no Circo
Declaração de responsabilidades 2
sexta-feira, 7 de março de 2008
Cogitações avulsas de uma esquerdina
quinta-feira, 6 de março de 2008
Is there spirits in the room?
quarta-feira, 5 de março de 2008
Vaca que anda no monte não tem boi certo
P.S: inicialmente, pensei que a brejeirice que está no título era um original de uma criatura chamada a testemunhar num caso de (a)filiação. Enganei-me, afinal é um provérbio.....
Picture by Phillip Halsman