segunda-feira, 3 de março de 2008

Tanta guerra, tanto engano...

No mar tanta tormenta e tanto dano, Tantas vezes a morte apercebida; Na terra tanta guerra, tanto engano, Tanta necessidade aborrecida! Onde pode acolher-se um fraco humano, Onde terá segura a curta vida, Que não se arme e se indigne o Céu sereno Contra um bicho da terra tão pequeno? in Os Lusíadas (I, 106), Luís Vaz de Camões

2 comentários:

Anónimo disse...

Ora, Camões, na Internet!

Woman Once a Bird disse...

Estranho seria encontrarmos por cá o Velho do Restelo.