A sua existência ultrapassou as fronteiras dos país e dos tempos... Marilyn Monroe não chefiou nações; não assinou tratados de paz; não descobriu nenhuma vacina; não se dedicou às obras de beneficência ou caridade; não lutou por causas ou ideais... Não escreveu livros; não teve filhos e não plantou árvores (disso não tenho a certeza...). Marilyn Monroe existiu bela e existirá sempre bela.
quinta-feira, 31 de agosto de 2006
terça-feira, 29 de agosto de 2006
Buda&peste
Budapeste é a capital da Hungria e está dividida em duas partes distintas: Buda, na margem ocidental do rio, e Peste, na oriental. Ambas se uniram numa única cidade em 1872. Budapeste: existe lá uma mescla de construções românicas, góticas e barrocas; tem muitas pontes e museus; há por lá curiosas adegas cavadas nas encostas; é referida como sendo o habitat dos vampiros; foi cenário de algumas catástrofes climatéricas e bélicas; conheço as "noites de Budapeste - sempre a rock & rollar" dos Mão Morta. Além destes aspectos/itens, também vem-me à memória uma história que pouco ou nada tem a ver com a cidade... mas isso fica ao critério de quem conhece realmente a capital. Esta história verídica, contada por um amigo, é acerca de um casal, esposo e esposa, que deu ( já faleceram) razão àquela ideia comum de "os opostos atraem-se". O certo é que, apesar de se darem lindamente, eram muito diferentes. Ele era obeso, bondoso, afável, altruísta, calmo, bem humorado... um verdadeiro Buda. Ela era magra, conflituosa, intriguista, egoísta, egocêntrica, arrogante... uma verdadeira Peste. Eram, então, conhecidos como "os BUDA/PESTE".
Uma mulher com visão...
"Mas não fiquemos mais no passado, pois o futuro nos será promissor, se os republicanos e escravocratas nos permitirem sonhar mais hum pouco. Pois as mudanças que tenho em mente como o senhor já sabe, vão além da libertação dos captivos. Quero agora dedicar-me a libertar as mulheres dos grilhões do captiveiro doméstico, e isto será possível através do Sufrágio Feminino! Si a mulher pode reinar também pode votar!" Carta de D. Isabel ao Visconde de Santa Victória, de 11 de agosto de 1889, na ortografia da época.
domingo, 27 de agosto de 2006
Lullaby de Domingo.
É o que estou a ouvir...
"But as it came down near, so did a weary tear
-I thought it was a bird, but it was just a paper bag
(...)
-I thought he was a man
But he was just a little boy."
It's raining men, aleluia!
E quando andamos todo dia a trautear músicas que não gostamos e nem nos apetece ouvir? Sons que martelam insistentemente na cabeça durante tempos e tempos... Por vezes, quase sempre, procuro a cura para esse mal através do canto. Solto as pseudo-melodias que desassossegam e consomem o meu espírito!! E, depois, "Quem canta, seu mal espanta!"
sexta-feira, 25 de agosto de 2006
Palavras sábias
Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas estejam tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o máximo de liberdade.
Mahatma Ghandi
terça-feira, 22 de agosto de 2006
No princípio era Sacra.
Em dia de espera(nça), os minutos arrastam-se como se dias fossem e, entre um bocejo ao computador e dois perante o ecrã de televisão, jaz o comando de TV, que marca a descontinuidade das horas mortas. E nessa tentativa de quebra, de ruptura, detenho-me em alguns canais que supostamente divulgam música. O movimento é o mesmo... fulanas magras, lindas de morrer, com maquilhagem que encheria seguramente um contentor, esfregam-se em algum lado (ou em alguém), munidas dos seus biquinis e saltos dourados. Por vezes, fingem que o segredo está no canto - e não na curva. A primeira vez que me recordo sentir horrorizada com um rebolanço do género, foi há uns anos atrás e, surpesa das surpresas, não foi com uma qualquer moçoila internacional, nem tão pouco a gemer algo que se poderia assemelhar com R&B (???). Era noite cerrada, e os protagonistas encontravam-se na Áustria (se não estou em erro), num programa que versava, essa noite, sobre o compositor húngaro Franz Lizst. A conversa decorria entre a (muito) plástica Bárbara Guimarães, com perguntas improváveis ao Maestro Vitorino de Almeida. E, suponho que para ilustrar o dilema do compositor - oscilou sempre entre a sua queda para a volúpia e uma vontade igualmente irresistível para a beatude (tornou-se religioso) - o programa tem um momento inenarrável em que, no interior de uma catedral, o Maestro observa, ao som da música sacra de Lizst, a boa da Bá(r)ba(ra) a rebolar-se voluptuosamente nos degraus que conduzem ao altar. De rir e chorar por muito menos, na verdade. Mas o que é certo, é que a tendência abandonou catedrais e alastrou-se à música (???) profana e é ver as mocinhas feitas em linha de montagem, com os mesmos corpinhos a rebolarem por onde podem e com quem conseguem. E vendem.
segunda-feira, 21 de agosto de 2006
Virar de páginas.
"Não basta matar os nossos inimigos, (...), não somos homicidas mas executores, devemos agir em público, para servir de exemplo. Matamos um homem, aterrorizamos outros cem mil. Todavia, não basta executar e aterrorizar, é igualmente indispensável saber morrer, pois se ao matar desencorajamos os nossos inimigos de empreender o que quer que seja contra nós, ao morrer do modo mais corajoso ganhamos a admiração da turba. E desta turba sairão homens para se juntarem a nós. Morrer é mais importante que matar. Matamos para nos defendermos, morremos para converter, para conquistar. Conquistar é um objectivo, defendermo-nos é apenas um meio."
(in Samarcanda, de Amin Maalouf, fotografia de abelardo Morell)
Qualquer semelhança com a realidade (e com as múltiplas verdades com que tantos se digladiam), é pura coincidência.
domingo, 20 de agosto de 2006
sábado, 19 de agosto de 2006
"A verdade estava no meio, nem dita nem calada."
"O maior processo do século começa com um réu fantasma. Ela quis ver com os próprios olhos o único criminoso de guerra nazi sobrevivente face aos juízes de Israel, e é isto! O homem é insignificante. (...)
Afinal, não passa de um cabrito encurralado, a balir. Perturbada, apercebe-se que o medo vem dela própria. Da banalidade de um processo de justiça quando estava à espera da grandiosidade do teatro antigo com o castigo solene do culpado. Tem medo da banalidade do homem, da banalidade do réu, da do procurador de Israel, da do público, e até das pobres testemunhas.
Teme sobretudo descobrir o pior de tudo: a banalidade do próprio mal, uma vez que o mal teve que passar por aquele homenzinho apagado. (...), não duvida, nem por um instante, da culpabilidade do réu. Mas também não duvida, nem por um instante, de que diante dela não está o verdadeiro culpado.
O verdadeiro culpado está em todos. Sem excepção."
(Catherine Clément, O Último Encontro)
Afinal, não passa de um cabrito encurralado, a balir. Perturbada, apercebe-se que o medo vem dela própria. Da banalidade de um processo de justiça quando estava à espera da grandiosidade do teatro antigo com o castigo solene do culpado. Tem medo da banalidade do homem, da banalidade do réu, da do procurador de Israel, da do público, e até das pobres testemunhas.
Teme sobretudo descobrir o pior de tudo: a banalidade do próprio mal, uma vez que o mal teve que passar por aquele homenzinho apagado. (...), não duvida, nem por um instante, da culpabilidade do réu. Mas também não duvida, nem por um instante, de que diante dela não está o verdadeiro culpado.
O verdadeiro culpado está em todos. Sem excepção."
(Catherine Clément, O Último Encontro)
O anti-semitismo não começou com o Partido Nazi de Hitler, nem tão pouco circunscrito a um País. A barbárie permitiu-se, porque teve todo um berço de ouro, de séculos de cultivo de ódios além fronteiras e que sobreviveram ao holocausto dos campos nazis; Adorno fala-nos sobre isso, quando apresenta o anti-semitismo vivo e saudável nos EUA, nos anos seguintes à 2ª Guerra Mundial.
Se evoco tudo isto, é porque parece-me que sentimo-nos muito tranquilos com a possibilidade de apontarmos os outros, como se tocássemos exactamente na ferida, esquecendo que foi provocada muito antes e que foram muitos mais os punhais do que aqueles que são acusados. Acima de tudo, tendemos a esquecer o peso que os ódios mais comezinhos têm a longo prazo. O que começa por aversão, ao longo dos tempos termina em ódio, desejo de extermínio, a face do mal cada vez mais visível e extensa... Até ao desferir do golpe, até ao horror imediato - logo esquecido, porque placidamente continuamos a alimentar velhos (e novos) preconceitos.
Permitimo-nos diariamente a pequenos ódios, raivas e amarguras, esquecendo que podem crescer sobremaneira...
Há uns anos atrás, através de um documentário transmitido pela 2, soube que não se ouvem as composições de Wagner em Israel; na altura, não deixei de pensar que perdiam por não separarem o homem do músico, por não usufruírem do que de bom conseguiram escrever aquelas mãos numa pauta de cinco linhas. Com Heidegger, a história repete-se; o homem inscrito no partido nazi, o reitor que redigiu elogios ao Führer precede muitas vezes o filósofo do pensamento vagabundo.
Nos tempos que correm, de mão na boca, desde que veio à tona o passado de Günter Grass. Todos os que nunca saíram da segurança das suas casas e dos seus redutos morais, apressam-se a alegar a legitimidade de lhe retirar o direito de escrever o que escreve, como escreve e porque escreve.
Mais uma vez, a história repete-se; na cegueira de quem se esconde no conforto de nunca estar confrontado com um verdadeiro dilema, de nunca ter sido confrontado com a escolha, com uma tomada de posição. Mas uma tomada de posição que não se esbata nas letras de uma coluna de opinião, que se arruma assim que se fecha o jornal. Ou na página do blogue.
(O título do post também pertence ao Último Encontro de Clément).
Nos tempos que correm, de mão na boca, desde que veio à tona o passado de Günter Grass. Todos os que nunca saíram da segurança das suas casas e dos seus redutos morais, apressam-se a alegar a legitimidade de lhe retirar o direito de escrever o que escreve, como escreve e porque escreve.
Mais uma vez, a história repete-se; na cegueira de quem se esconde no conforto de nunca estar confrontado com um verdadeiro dilema, de nunca ter sido confrontado com a escolha, com uma tomada de posição. Mas uma tomada de posição que não se esbata nas letras de uma coluna de opinião, que se arruma assim que se fecha o jornal. Ou na página do blogue.
(O título do post também pertence ao Último Encontro de Clément).
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
Cheshire
Entre muitas personagens insólitas e fantásticas, Alice, no País das Maravilhas, encontrou um gato muito sorridente... muito mesmo!
O nome do gato é Cheshire e é dono do inesquecível sorriso contido na obra de Lewis Carroll.
E cá vai uma fabulosa e deliciosa passagem:
"- Disseste porco ou torto? - disse o Gato.
- Eu disse porco - respondeu Alice - e gostava bem que não estivesses sempre a desaparecer assim de repente. Fazes que uma pessoa fique tonta de todo.
- Está bem - disse o gato; e desta vez desapareceu muito devagarinho, começando primeiro pela cauda e acabando com o sorriso, que ficou a ver-se durante algum tempo, já o resto tinha desaparecido.
"Vejam lá, já vi muitas vezes um gato sem sorrir", pensou Alice, mas um sorriso sem Gato... é a coisa mais esquisita que já vi em toda a minha vida!"
in Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll
Imagem retirada de: http://panquecas.no.sapo.pt/some.gif
"Nice idea with this site its better than most of the rubbish I come across."
A culpa da sopa de letras é de tretas como as supracitadas, que têm pululado na caixa de comentários.
Sorry.
terça-feira, 15 de agosto de 2006
Fazer derramar sangue, por gosto.
Esfregam-se as armas de felicidade, no nosso País . Começa hoje a época de caça, onde os titulares da civilidade têm autorização para dar largas a essa nobre arte de inflingir dor em prol do seu ego.
E os fatos e gravatas, saltos e batons escondem esse prazer secreto partilhado por muitos que respondem por gente, de aplaudir arenas com animais em sangue e ilusionistas da coragem de bandarilha em riste, de disparar sobre a liberdade em bruto, de descartar responsabilidade quando já não lhes serve ou dá prazer.
E depois de tudo isto, quando alguém pergunta pela Humanidade, têm a lata de gritar presente.
segunda-feira, 14 de agosto de 2006
A dose certa
(aqui ficam as flores da minha preferência, as hortênsias)
Estamos na época em que o calor aperta e eu, sinceramente, não gosto nada, pois prefiro épocas de climas mais temperados, menos excessivos. Também fico, no Verão, desolada e doente com as barbaridades excessivas que se cometem contra a natureza. O elemento fogo é em excesso! Que Inferno!
A vida dá-nos um grande leque de condimentos / temperos, mas não nos dá a receita com as doses certas... e, por vezes, só depois de várias tentativas e experiências é que conseguimos apurar as doses certas aos nossos sentidos. Nada fácil dosear os temperos, falo por experiência. Basta ter um tempero a mais ou a menos e... tudo estragado! E não me venham cá com números que não vale a pena! A forma de fazer uma receita varia de pessoa para pessoa, quer a nível da quantidade quer a nível da qualidade. Por exemplo, mesmo tendo a melhor das intenções, Eva nunca deveria ter "receitado" uma maçã ( talvez seria melhor se fossem duas, três... ou nenhuma, não sei...) a Adão, pois ele é que deveria ter, por iniciativa própria, experimentado. Mas o certo é que um naco de maçã, que não estava ao sabor dos sentidos de Adão, ficou excessivamente entalado na garganta e originou uma catrafilada de problemas e um estigma de má-da-fita à pobre Eva. Que tremendo mal entendido!! Mas também ninguém adivinhava tais efeitos..., e que alguns sabores são tão nocivos.
O Homem deveria saber/aprender temperar a sua vida, conseguir encontrar a sua medida certa e acabar com esses excessos tão prejudiciais à sua saúde e à dos outros. In Íntimas Suculências (tratado filosófico de cozinha) a autora, Laura Esquivel, idealiza o Novo Homem como aquele "que consegue reintegrar na sua vida o passado, os sabores perdidos, as músicas já esquecidas, os rostos dos avós, os gestos dos mortos. É o homem que não esquece que o mais importante não é o produto, mas sim o homem que produz. Que o bem-estar do homem – de todos os homens – deve ser o objectivo principal do desenvolvimento do homem."
A guerra é a totalidade de excessos e dela chega-nos relatos de sabores amargos, azedos e sem os sabores da vida...
Que tenho feito? Saboreado, porque também acredito que " sem sabor, a vida não vale a pena ser vivida, e que sem o sabor da vida, a literatura não existe"(l. Esquivel)!
domingo, 13 de agosto de 2006
Lullaby de Domingo.
Este blog está duplamente em festa: pelo regresso anunciado de Nefertiti (finalmente resgatada à terra dos mortos) e porque Nefertiti (re) nasceu a 13 de Agosto.
Leoa, portanto, com um feitio condizente.
Porque também ela (quase) nada lamenta...
sexta-feira, 11 de agosto de 2006
Para memórias adormecidas...
Não, não era bem isto que procurava (Público de hoje, cultura, página 30). Não fico entusiasmada com a descoberta do novo túmulo no Vale dos Reis, nem tão pouco com a possibilidade de pertencer a Nefertiti, "a mais bela mulher do mundo antigo". Ficarei entusiasmada com a ressurreição de Nefertiti ao nosso mundo. Ou melhor, com a reinvenção de Nefertiti.
Já lá vão duas semanas ...
quarta-feira, 9 de agosto de 2006
Um blog que seja de Kiara também
A época de calor ataca a minha gata, já por natureza transtornada. Tem estado por aqui enquanto digito; por vezes faz questão também ela de escrevinhar qualquer coisita. Já quis também apanhar, com as patitas, bolas saltitantes de uma apresentação de powerpoint. Por vezes pára e mia-me segredos. Agora, quer apenas deixar-vos uns dos seus versos.
A quatro patas:
««««9OONBLOM,<
Silly Season 2
Desde ontem que o horizonte está escondido por uma estranha neblina. A humidade ataca impiedosamente e, em algumas partes, não conseguimos ter a percepção do final das águas.
Ainda que longe de terras em chamas, parece que também por cá o céu verte a tristeza pelo atear dos fogos (e ódios).
E quem vai a banhos de consciência tranquila?
terça-feira, 8 de agosto de 2006
O Pecado começa nos dedos que viram as páginas.
Depois de semanas a arrastar a leitura do Kafka à Beira-Mar (sacrilégio, eu sei, mas a verdade é que ainda não me tornei uma leitora compulsiva), ponho-o de lado (again) para agarrar (de mão-cheia) a minha última incursão pelas estantes maléficas de uma livraria... Voltei voluptuosamente ao Maalouf.
Com Vossa licença, abandono o local para me dedicar ao pecado da gula.
domingo, 6 de agosto de 2006
Lullaby de Domingo
Nada para fazer em tarde de domingo? Aluga-se um filme e nada de pipocas, que certos filmes só de estômago vazio, para aguentar bem o murro.
Não propriamente pela música, mas porque acabei de ver "Hotel Ruanda". E dá que pensar, quando uma das personagens do filme (capacete azul) diz para o protagonista qualquer coisa como: No Ocidente ninguém quer saber, porque tu nem negro és. Tu és Africano.
É, nós no Ocidente só somos paladinos dos Direitos Humanos se os mesmos quiserem dizer direitos económicos.
sexta-feira, 4 de agosto de 2006
Fundamentação da livre condução portuguesa
Proponho que solicitemos, cidadãos e automobilistas conscientes, a abolição do código de estrada, já que a sua existência apenas confunde alguns condutores mais incautos ou inexperientes. Na verdade, a sua existência apenas alimenta expectativas que são frustradas de cada vez que um estudioso do dito se mete à estrada.
Qualquer condutor que espere pela sinalização de piscas à saída de uma rotunda, nas ultrapassagens, na saída de um estacionamento (and so on) corre o risco de ter alguém espetado no seu veículo, já que todas estas manobras não necessitam de qualquer sinalização. Aliás, quanto a este ponto, inclusivé a inexistência dos piscas nos carros provavelmente baixaria o custo inicial do mesmo. Para quê pagar por algo que não se usa?
O mesmo se aplica no que diz respeito aos gastos do Estado na sinalização das estradas. Para quê linha contínua amarela, quando toda a gente estaciona onde bem lhe apetece? Para quê sinalização de perda de prioridade quando toda a gente conduz como se a tivesse? Imagine-se a quantidade de dinheiro directamente saidinho das nossas contribuições que não se pouparia na sinalética que ninguém respeita.
Porque não servir cafézinhos aos que se dedicam a parar para conversar com o amigo de longa data que vem na faixa de sentido contrário?
Institucionalize-se o lema de todos ao molhe e fé em si. Afinal de contas, o código de estrada funciona como o código da praxe da Universidade de Coimbra. Já toda a gente ouviu falar, pouca gente o leu, (quase) ninguém o respeita.
quinta-feira, 3 de agosto de 2006
Deixem trabalhar a Ministra.
Termina amanhã o fôlego que o Ministério da Educação teve desde a saída dos resultados da primeira fase dos exames nacionais. A ver vamos se a "repetição" de alguns exames aplacou alguma coisa... ou pelo contrário, adiou e, consequentemente, alimentou.
Nos próximos dias conversamos!
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