quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Paradoxos: uma coisa que é e não é ao mesmo tempo

Sobre o autocarro que insiste em paragens sucessivas pelo Jugular, apenas dois pormenores que me fazem confusão: o advérbio de modo provavelmente (então um ateu não tem absoluta certeza que Deus não existe?) e o recurso à evangelização, metodologia marcadamente cristã.

2 comentários:

António Conceição disse...

O ateu talvez tenha certezas, mas o agnóstico não. Por outro lado, os crentes também só devem dizer que, provavelmente, Deus existe.
Quanto à parte da evangelização, concordo. A não ser, claro, que possa haver nas obras de "Derrida, Deleuze e C.ª" alguma frase que indicie que eles também concordariam.

Woman Once a Bird disse...

O Funes está generoso, hoje. No discurso ateu n vislumbro na maior parte, qualquer dúvida em relação à inexistência de Deus, da mesma forma que só raramente assola no pensamento crente (se tomarmos a maioria dos crentes).