quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Yep! Confirma-se.

Sou mesmo uma feminista incorrigível. Concordo convictamente com este post da Isabela e destaco o seguinte excerto da caixa de comentários (também da Isabela, que tem mesmo jeito para isto):
"Que a liberdade sexual não seja servilismo a um sempiterno poder masculino, assente em nada, que não seja venda. Que aquilo a que chamam livre vontade seja uma vontade livremente esclarecida, e não a mera imitação de uma estética sexual castigadora para as mulheres (para os homens igualmente, porque os homens não percebem que isto é um fenómeno no qual eles também estão incluídos como vítimas - mas não é dos homens que estou agora a falar, portanto...), e que é, antes de mais, a realização das inconfessáveis fantasias masculinas, agora confessadas. Mas que se realizem as fantasias masculinas, porque não?, se essas forem também as fantasias femininas."

7 comentários:

Anónimo disse...

há aqui muita fantasia para o meu gosto! (brinco)

Anónimo disse...

Permita-me, muita parra e pouca uva.

Seja mais concreta por favor.

Atenção, concordo com a base, estamos numa sociedade desequilibrada em que tanto homens como mulheres são vitimas de uma sociedade castradora que provoca ilusões de fantasia (escondida) e que vende a sexualidade como um produto barato de consumo imediato, não o integrando no todo que é cada individuo e não lhe permitindo saudávelmente viver a sua sexualidade como parte desse sentimento fantástico que é o amor.

Já agora, será que as pessoas sabem o que é o amor ? Será que o recebem desde tenra idade ?
Digam-me as senhoras que passam grande parte do tempo com crianças e jovens.

Woman Once a Bird disse...

Eu de amor (e outros demónios, parafraseando a outra) percebo muito pouco, caro Lancelot.

Anónimo disse...

Se não recebem, deveriam receber. Nutriente fundamental para o crescimento saudável de qualquer ser. se houvesse mais amor... teríamos certamente um mundo melhor. atenção, refiro-me ao amor verdadeiro, sentido... Sem recursos, sem fantasias.
o amor é tão natural como a nossa sede ; )

Anónimo disse...

WOAB,
Pergunto-lhe : Percebe alguma coisa de electricidade ?
No entanto utiliza-a todos os dias ? verdade ?

O amor é igual. É a minha Cara, quem tem de acender a lâmpada.
Um beijo para si.

Woman Once a Bird disse...

Caro Lancelot:
Nem mais. Por isso disse que de amor nada percebo. O amor, quando percebido, já é outra coisa qualquer.

Por acaso, parece-me que percebo um bocadinho mais de electricidade do que de amor. ;)
Retribuo o cumprimento. :)

Anónimo disse...

ah ah ah