Há uns sete anos, o meu pai disse-me:
- Ofereço-te. Este canivete anda sempre comigo, mas agora é teu. Podes vir a precisar. Guarda-o.
Nunca utilizei o canivete, mas quando abro a gaveta das facas da cozinha vejo-o e lembro-me sempre desse episódio com muito carinho.
- Ofereço-te. Este canivete anda sempre comigo, mas agora é teu. Podes vir a precisar. Guarda-o.
Nunca utilizei o canivete, mas quando abro a gaveta das facas da cozinha vejo-o e lembro-me sempre desse episódio com muito carinho.
Associar um canivete a um acto de ternura é um pouco estranho, mas pode acontecer.
3 comentários:
Entende-se essa relação de afecto com esse canivete. Mas em matéria de utilidade nunca percebi qual é a desse objecto. Se tivesse um, também estaria enfiado numa gaveta.
é mesmo pelo que ele representa : ))
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