domingo, 26 de agosto de 2007

Lullaby de Domingo

Em jeito de resposta a declarações dadas à homofobia e à pouca vergonha, proferidas por quem não tem o direito de alienar nenhum cidadão através da evocação de valores(??) pretensamente morais:
Recomenda-se também a leitura deste excelente post da Dirim.

10 comentários:

Anónimo disse...

hipócritas é o que são.

Bayushiseni disse...

Porque é que não damos a independência à Madeira?

A sério. Só gastamos dinheiro com a ilha. Eles gostam do AJJ. Nós não gostamos. Eu até tenho vergonha de dizer que aquilo faz parte de Portugal.

E ele está sempre a ameaçar com a independência... Matávamos dois coelhos de uma só cajadada. Não perdíamos dinheiro e livráva-mo-nos do molusco...

Dávamos a independência e pronto. A menos que conseguíssemos enganar os Japoneses e a trocássemos por Okinawa...

Anónimo disse...

talisca, não generalize.
Os meus melhores amigos estão e são da Madeira. Woman é madeirense e, no entanto, não concorda com muita coisa.
Eu gosto muito da Madeira; é lá que consigo realizar-me a nível profissional e isso devo a "eles". Nunca direi mal da Madeira!! Dos políticos? desses direi sempre, quer sejam da Madeira, quer sejam Continente. um bando de hipócritas. Venha o diabo e escolha!
apesar dessas afirmações, que eu acho infelizes, há lá gente muito capaz!
actualmente, sinto-me melhor na Madeira do que no Continente... Não suporto o governo de Sócrates.
Talisca, o dinheiro também é gasto com gente continental. Não deve ter a noção da quantidade de continentais que trabalham lá.

Woman Once a Bird disse...

Não existe "eles" e "nós", Talisca. O dinheiro que você perde, também eu o perco porque pago impostos. E já agora, seria interessante comparar o custo de vida e adicionar-lhe o que implica a insularidade.

Bayushiseni disse...

Era ironia.

Não acho que os portugueses sejam mais portugueses por serem continentais, insulares ou imigrantes.

Era uma espécie de "empurrem o mexilhão pró mar, que ninguém está a ver".

E era também para me meter com a WOAB e com a Nefertiti. Não resisti.

Um beijo.

Woman Once a Bird disse...

Nem imagina como é recorrente ouvir isso. Da mesma forma que ouço também muitos madeirenses arvorarem uma suposta superioridade que não existe. Enfim, os político(zinho)s alimentam as tricas e depois afastam-se para contemplar o espectáculo. E meter ao bolso, como é óbvio.

Bj

Sancho Gomes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Sancho Gomes disse...

Na senda do provavelmente, eu proponho que entreguemos Mértola aos marroquinos. Aquilo mantém uma forte componente cultural islâmica, está a ficar deserto e não me parece que os museuzinhos que por lá se fazem sejam custeados pela meia dúzia de habitantes que por lá subsistem. Aliás, ali na zona, proponho que apenas o Pulo do Lobo se mantenha português!

Anónimo disse...

agora disseste tudo, Woman, não existe "eles" e "nós" : ))

Bayushiseni disse...

Caro Sancho:

Não podia estar mais de acordo com a ideia, mas com uma pequena alteração para tornar a coisa mais atraente:

Primeiro trocávamos o Concelho de Mértola pelas Falklands aos britas, exceptuando o Pulo do Lobo, claro, e adicionávamos o estádio do Dragão para compensar. Depois trocávamos as Falklands pelo Tango com os Argentinos.

Com o tango como promessa, trocávamos Évora e o Templo de Diana pelo Taj Mahal. A seguir vendíamos o Taj Mahal aos americanos, que o haviam de desmontar e remontar peça a peça em Washington D.C., por um US dollá e a promessa de que metiam na prisão de Guantânamo sem julgamento ou audição o Alberto João e outros que o nojo não me permite digitar.

No final tudo acabaria bem, porque os britas haviam de nos devolver Mértola quando três minenses começassem a fazer ameaças de um movimento de libertação.

Em relação a Évora... Bem não há vitórias sem lágrimas.