Em jeito de resposta a declarações dadas à homofobia e à pouca vergonha, proferidas por quem não tem o direito de alienar nenhum cidadão através da evocação de valores(??) pretensamente morais:
Recomenda-se também a leitura deste excelente post da Dirim.
10 comentários:
hipócritas é o que são.
Porque é que não damos a independência à Madeira?
A sério. Só gastamos dinheiro com a ilha. Eles gostam do AJJ. Nós não gostamos. Eu até tenho vergonha de dizer que aquilo faz parte de Portugal.
E ele está sempre a ameaçar com a independência... Matávamos dois coelhos de uma só cajadada. Não perdíamos dinheiro e livráva-mo-nos do molusco...
Dávamos a independência e pronto. A menos que conseguíssemos enganar os Japoneses e a trocássemos por Okinawa...
talisca, não generalize.
Os meus melhores amigos estão e são da Madeira. Woman é madeirense e, no entanto, não concorda com muita coisa.
Eu gosto muito da Madeira; é lá que consigo realizar-me a nível profissional e isso devo a "eles". Nunca direi mal da Madeira!! Dos políticos? desses direi sempre, quer sejam da Madeira, quer sejam Continente. um bando de hipócritas. Venha o diabo e escolha!
apesar dessas afirmações, que eu acho infelizes, há lá gente muito capaz!
actualmente, sinto-me melhor na Madeira do que no Continente... Não suporto o governo de Sócrates.
Talisca, o dinheiro também é gasto com gente continental. Não deve ter a noção da quantidade de continentais que trabalham lá.
Não existe "eles" e "nós", Talisca. O dinheiro que você perde, também eu o perco porque pago impostos. E já agora, seria interessante comparar o custo de vida e adicionar-lhe o que implica a insularidade.
Era ironia.
Não acho que os portugueses sejam mais portugueses por serem continentais, insulares ou imigrantes.
Era uma espécie de "empurrem o mexilhão pró mar, que ninguém está a ver".
E era também para me meter com a WOAB e com a Nefertiti. Não resisti.
Um beijo.
Nem imagina como é recorrente ouvir isso. Da mesma forma que ouço também muitos madeirenses arvorarem uma suposta superioridade que não existe. Enfim, os político(zinho)s alimentam as tricas e depois afastam-se para contemplar o espectáculo. E meter ao bolso, como é óbvio.
Bj
Na senda do provavelmente, eu proponho que entreguemos Mértola aos marroquinos. Aquilo mantém uma forte componente cultural islâmica, está a ficar deserto e não me parece que os museuzinhos que por lá se fazem sejam custeados pela meia dúzia de habitantes que por lá subsistem. Aliás, ali na zona, proponho que apenas o Pulo do Lobo se mantenha português!
agora disseste tudo, Woman, não existe "eles" e "nós" : ))
Caro Sancho:
Não podia estar mais de acordo com a ideia, mas com uma pequena alteração para tornar a coisa mais atraente:
Primeiro trocávamos o Concelho de Mértola pelas Falklands aos britas, exceptuando o Pulo do Lobo, claro, e adicionávamos o estádio do Dragão para compensar. Depois trocávamos as Falklands pelo Tango com os Argentinos.
Com o tango como promessa, trocávamos Évora e o Templo de Diana pelo Taj Mahal. A seguir vendíamos o Taj Mahal aos americanos, que o haviam de desmontar e remontar peça a peça em Washington D.C., por um US dollá e a promessa de que metiam na prisão de Guantânamo sem julgamento ou audição o Alberto João e outros que o nojo não me permite digitar.
No final tudo acabaria bem, porque os britas haviam de nos devolver Mértola quando três minenses começassem a fazer ameaças de um movimento de libertação.
Em relação a Évora... Bem não há vitórias sem lágrimas.
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