São tempos de reencontro; com as palavras aladas da pena a que sempre voltamos. Emprestar o dedo ao desfiar das frases, do novelo de pensamento que teima em se manter fora do alcance do (primeiro) olhar.
As viagens são sempre tempos de abundância; de cheiros e sabores, de gente, de livros e de (novos) sons.
São também sempre lugar de não pertença, de desconforto, de espanto.
São, em cada caso, uma dádiva.
Adivinham, sempre, saudade.
4 comentários:
eu tenho vindo aqui, religiosamente, para ver o que tu dizes... Aleluia que dizes algo. bjs e até breve. a minha boa vida está a terminar ; ))
e disse muito bem!
:o)
Bom Ano, WOB.
... mas atrás desta, outras virão!
Bom Ano e Boas Viagens.
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