ESTA AGORA! OS PAIS VÃO AVALIAR OS PROFESSORES!! Mas quais são os critérios? Mas que politiquice é esta? A dum país onde se cultiva a demência!
Que povo tão estúpido!! A choldraboldra generalizada!!!
Resta-me esperar que os espanhóis voltem a invadir este território. Que tenham coragem!! Às armas e que marchem!
35 comentários:
Os espenhóis tb avaliam os professores.
espanhóis
Agora resta-me saber se são os pais... ou se são pessoas especializadas para o efeito (avalição no e do ensino).
O que mais me preocupa não é a avaliação dos pais (quantos são? venham eles!), mas como os filhos vão encarar toda esta "cadeia avaliativa"! Até já estou a ver uma roda com as respectivas setinhas a mostrar quem avalia quem... enfim, se calhar até resulta! Contudo aviso já que também quero avaliar pais!
Esquece essa ideia de avaliares os pais!
Para vergonhas classificativas já nos chegam os exames nacionais de matemática.
:-)
PS: Apesar disso, considero 30 a 40% dos professores francamente inaptos para a função.
Eu estou fora do sistema, mas a ideia parece-me bizarra. De qualquer modo, penso que os professores deveriam ser avaliados, de algum modo por alguém. Como e por quem, não sei. Em todo o caso, lembro-me de ter tido excelentes professores e professores "baldas" e todos ganhavam o mesmo...
Avaliação dos professores urge e é necessária.
O que não é necessário é um Ministério que jogue com os professores e estipule decretos sem sentido.
Como fazer uma AVALIAÇÃO sem estrutura para isso?
Como melhorar um sistema educativo que anda à corrente da cor que está no poder?
Sempre cheio de mudanças que nem tem tempo para dar frutos.
Quanto aos espanhóis é melhor que eles fiquem no seu canto...
Nem sempre o que bem de fora é bom!
temos que dar valor ao que temos e melhorar...
Por implementar políticas de outros países( já falhadas) é que estamos assim...
Ponho em causa não só esta avaliação dos pais, como também o facto de se contabilizar os resultados das turmas e a desistência escolar. Sobre tudo isto volto mais tarde.
Mas por mim, deve-se remeter definivamente ao ministério a avaliação dos alunos. Tudo isto para estatísticas e resultados? Eles que assinem/assumam de uma vez por todas as pautas idílicas que escondem a inexistência de aprendizagem efectiva!
A avaliação não me choca, muito pelo contrário, acho que deve haver! Mas o que me intriga é quem possa vir a fazer! A ver vamos...
Latin como é possível estarmos de acordo? gostei daquilo que disseste!
A realidade do nosso país é diferente... o contexto é importante!
Se nós temos uma maioria de pais analfabetos, são eles que vão avaliar?!
Latin, a ideia dos espanhóis até não é tão má como parece!
a questão não tem nada a ver com pais analfabetos ou pais com mestrados e doutoramentos. tem a ver simplesmente com a estupidez absoluta da ideia no seu radical. é absolutamente ilógico, por todas as razões óbvias.
nenhum pai tem as condições necessárias para avaliar professores. é uma ideia ridícula e, como já alguém disse, bizarra. se se quer pôr em prática uma ideia estúpida que se metam os alunos a avaliar os professores. tenho alguma certeza de que os resultados, embora altamente falíveis - obviamente -, seriam mais fiáveis.
a ideia dos espanhóis é péssima. depois dobravam tudo. filmes, jogos, programas na televisão. seria um nojo e eu seria obrigado a imigrar, porque odeio a língua e abomino a ideia de dobragens. :D
Nefertiti, a proposta de revisão do ECD define claramente quem são os avaliadores e em q circunstâncias vão avaliar. Por q é q isso te intriga?
E ainda em relação aos espanhóis´, não queiras ser professora em espanha. É bem pior.
Nefertiti, permite-me uma piada.
Quando fores ao G. estás proibida de reclamar com o "nosso empregado preferido". Não podes avaliar a forma como nos atende. Em matéria de "atendimento" nós, somos analfabetas. É só uma piada.
O q é q vou fazer no fim de semana sem ti?
Qdo voltas?
Gaia Maria:
Só te respondo no fim de semana. Mas assim muito rapidamente, ainda bem que encaras com ligeireza seres avaliada por pais que reinvindicam a nota do ano passado (como pôde o meu filho ter este período um 15 se no ano anterior terminou com um dezasseis?) ou que consideram que o teste foi mal corrigido porque não cotou pelo menos a parte do exercício que estava certa (critérios de exame nacional, certo?)
Mas, sinceramente, esta questão parece-me uma manobra de diversão para outros pontos, como por exemplo o item que considera os resultados dos exames como um item avaliativo do professor. Como se não estivéssemos perante um processo que é deficiente, muitoas vezes, a partir do ensino básico. Mas passa-se os alunos à base de decretos desesperados por estatísticas e no final do percurso o professor da cauda é o bode expiatório. Mas que bem. E quem se atreverá a ficar com os anos terminais? Pensemos por exemplo nas físicas e matemáticas.
Mais, como responsabilizar um professor pelo abandono escolar? Num País em que temos cada vez mais cidadãos a viver quase no limite da miséria, com crianças e adolescentes que trabalham para ajudar em casa (eu tenho alunos desses), como remeter a responsabilidade pelo baixar de braços ao professor?
Eu não estou preparada para carregar com anos de gestões danosas, pedagogias baratas e reformas montadas umas nas outras. Não quero carregar com as estatísticas populistas aos ombros, em que os alunos são números a contabilizar em rankings. Não tenho que carregar com isto.
E por isso, tivemos um secretário de Estado ontem a lavar as mãos como Pilatos. In the end, é só o que fazem. Restamos nós, os pais e os alunos, que estrategicamente o ministério coloca a arder.
Que é um bom professor para um pai?
Livro de reclamações!!
Quem te disse que não sou entendida! Fiz um cursizinho (5 meses) na área do Turismo!!! Tenho um diplomazeco! : » Mas também em relação a esse senhor já ouvi elogios, há quem goste!! As avaliações podem ser relativas, subjectivas...
Até gostava ser professora em Espanha, deve ser melhor que nos Palops.
Intriga-me o facto de um avaliador ser pai do meu aluno... não será uma avaliação um pouco suspeita! Um professor não pode ter o filho na sua turma... mas um pai pode avaliar o professor do seu filho? Não é intrigante?!
Já dei uma vista de olhos, mas ainda não consegui perceber os critérios será que se refere às notas,assiduidade, pontualidade, simpatia, penteados, calçado, religião, partido.... Como mãe bem que me podia esclarecer... O que achas que é um bom professor para os teus filhos? Como o avalias?
Também acho preocupante que, como rezam as estatísticas, uma população com um elevado número de analfabetos ou com uma escolaridade baixa, venha agora à escola avaliar os professores!!!
Ou então, só uma minoria é que vai avaliar... Uma política que fala em inclusão, mas que na prática é exclusiva! Só fachada!!
As avaliações deveriam começar pelas condições (físicas e psicológicas) que são dadas ao professor para exercer a sua profissão!
Isto é mesmo muito bizarro!
Para a semana aí estarei! Uma exposição à porta! O convidado é famosíssimo e interessante. Arte contemporânea...
Avaliação ou vingança?
Que respeito e autoridade terá um professor perante os alunos que julgarão ter os professores na mão?
No país em que vivemos este tipo de coisas só servirá para pessoas com má formação e má indole se servirem deste sistema como vingança a professores que tenham sido menos simpáticos ou que tenham atribuido uma nota menos boa. Pois se nem ás reuniões com os directores de turma os pais vão, como é que irão avaliar os professores?
Nefertiti, o professor não tem o filho na sua turma, mas escolhe a turma onde o tem.
Acredita q os professores em espanha estão piores. basta ires ler.
Eu respeito o teu discurso, por isso , não vou considerar o que dizes qto aos penteados e afins. Não entres no jogo.
A entrevista para avaliação psicológica é elemento a incluir no processo de avaliação de desempenho, não leste o documento?
Eu avalio os professores dos meus filhos da mesma forma q tu avalias os pais dos teus alunos.
A avaliação é sempre subjectiva. Sempre. Nós trabalhamos é para minimizar a dose de subjectividade.
Woman once a bird, aguardo a tua resposta de fim de semana. dp tb te responderei.
Bizarro, profundamente bizarro é opinar sem conhecimento de causa.
Lamento, mas sinto-me mesmo muito ignorante! O barulho só o faço aqui, porque para mim essa lei não me interessa nada, continuarei com os princípios que sempre acreditei! Se acharem mal... Já fui directora de Turma muitas vezes e... enfim, é o que digo, isso pode melhorar! Em relação aos penteados e afins, foi uma piada! (desculpa a ofensa...) Apesar de acreditar que há quem o faça!
Bjinhos e pensamento positivo!
Eu avalio os pais dos meus alunos, mas puco me vale... não psso registar!
Já li o documento e acho que aquilo na prática não vai resultar! Mas lá está quem sou eu para opinar acerca daquilo que não sei... resta-me acreditar nos grandes especialistas da matéria!
Já com o projecto curricular da turma projectou-se e agora lá o temos! A ideia é interessante, a prática é a que tu vês, ou seja, nada! Limitamo-nos a preencher papéis... e a perder tempo em coisas inúteis!
Nefertiti, a Beira faz-te bem.
Venho só reparar a informação errada do meu comentário anterior. A entrevista para avaliação do perfil psicológico está prevista para ingresso na carreira e não para a avaliação de desempenho anual. Lamentavelmente, penso eu.
Sabes muito bem q não me estava a referir a ti na expressão de q bizarro é opinar sem conhecimento de causa.
Para finalizar a questão, deixo uma pergunta: haverá alguma relação entre a atitude de "essa lei não interessar nada" e a cisão entre teoria e prática? A pergunta é parva e retorica, porque sobre isso, já me pronunciei no post Apologia do não retorno.
Quanto a opinar sem conhecimento de causa, estamos plenamente de acordo. Por isso a avaliação formal dos pais me parece bizarra, por isso alguns itens propostos pelo Ministério me parecem bizarros. Justamente, por revelarem desconhecimento total sobre a realidade.
E, pelos vistos, a forma de se tentar que a participação parental seja efectiva, só com o engodo de avaliar o agente da formação. Pelos vistos, não basta o interesse pelo percurso do filho.
Estás numa posição diferente da minha! noutro patamar. És professora muito preocupada com o percurso dos teus alunos e muito querida por eles, e isso eu sei com conhecimento de causa; és mãe, e, uma mãe consciente, esclarecida e também preocupada... isso sei! Agora preocupa-me que uma maioria não o seja! E que também agora venham opinar! Mas é o que eu digo, posso estar muito errada, e, se assim for, ainda bem!
Agora neste momento, tenho já é muitas saudades! Pronta e apta para encher-me novamente de estupidez (doença crónica)!
E de mim não te livras! Serei "chata" até ao fim! Com muita estima, espero encontrar-te bem! Beijos um abraço!
uma maioria venha...
A proposta de revisão do ECD não propõe qualquer item que defina parametros para os pais avaliadores. Define-os como avaliadores, em função de dados estatísticos disponíveis.Propõe somente q avaliem a actividade lectiva, através de uma ficha, q será aprovada nos temos do nº5 do artigo 44º. No nº 5 do artigo 44º pode ler-se:«Junto de cada escola ou agrupamento de escolas funciona a comissão de coordenação da avaliação que integra três membros do conselho pedagógico, um dos quais o seu presidente, que coordenará, bem como os vice-presidentes ou adjuntos da direcção executiva da escola.» Engodo é achar q isto vai trazer os pais à escola e dar-lhes poder e fazer um folclore em torno da questão. É um engodo para os pais. E talvez um engodo para não discutirmos outros aspectos significativos do documento.
Começamos a discutir o q verdadeiramente interessa.
WOB, volto a responder somente pela seriedade do assunto. Penso q é urgente discutirmos isto. Já percebi o teu ponto de vista, mas penso q ainda não quiseste perceber, onde quero chegar.O meu ponto de vista nada tem a ver com o facto de ser mãe. Isso deve estar claro. Ainda que não posso abstair-me dessa condição. Tudo o q disse, disse-o na condição de professora.
As nossas intervenções nesta caixa são sempre superficiais. deviamos tratar isto em sede própria.
Nefertiti, a questão tem de ser tratada com distanciamento.
Sem distanciamento não é possível discussão pública de coisa alguma.
Falamos dp.
Por isso comecei por dizer que esta questão é uma manobra de diversão em relação ao documento em análise. Preocupam-me também outros itens, tais como a noção de professor titular ou mesmo a questão de quotas para o número de "bons professores" permitidos pelo Ministério. E isto é risível. Contudo, desportivamente, a opinião pública vai engolindo títulos de jornais que dizem que no sistema actual somos corridos a Muito Bom (??) ou que somos a classe docente mais bem paga da Europa. Ou uma Ministra que vem proclamar que não nos interessamos pelos resultados dos nossos alunos e um Secretário de Estado que recusa responsabilidades em relação a determinadas escolas.
Por isso digo que recuso que façam de mim (nós), bode espiatório deste estado de coisas.
Não sou contra a participação dos Pais na escola. Sou contra demagogias que apenas fragilizam a figura docente dentro da sala de aula. E tudo isto, como é óbvio, coloca-nos em cheque perante os nossos alunos. E já tenho escrito demais sobre isto.
Agora começamos a estar de acordo relativamente ao que tem de ser discutido.
Não foi isso que aqui se começou por dizer. Não foi!!!
Dai a minha insistência.
Eu sei q já estou a ser chata. prometo não voltar. Comparativamente ao nível económico dos países e vencimentos aí praticados, somos dos mais bem pagos. Comparativamente.
Juro q não volto.
Então leste-me mal Gaia. Porque desde o princípio digo isto. E também te tenho lido mal.
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