No final do fim de semana de excepções, em que o Sol alumia, ao mesmo tempo, a mulher egípcia e a mulher sem asas - colocar por instantes o pé na areia de outros tempos em esplanadas de tempos idos...
O café latino, com pares de pés de salto em riste, no bambolear sensual de ancas sincronizadas, observados por línguas viperinas (as nossas), que destilam a crítica aos corpos e mentes (simples) de quem responde ao limbo ou à cadeira.
A praia espraia o sonho e a despedida.
8 comentários:
Línguas viperinas... Tratando-se de duas mulheres, não será um pleonasmo?...
(o que foste dizer, rps...)
Ah, mas é que não estávamos reduzidas nem a duas nem ao género feminino...
a mim só me apetece tirar os sapatos e ir para a praia saborear a areia e a água... com este sol é um crime estar de salto alto
mas...boa praia
de facto aqui a praia é fabulosa!
gostei de te ler ...e de reler o poema que ficou lá.
saúdo a mulher ave e a mulher pé no chão. qnt às línguas viperinas cozinhemo-las em lume brando e eterno.Bjs e ;)
Viperina me confesso! Sem vergonha ou arrependimento. ;)
Muito obrigada a todas(os). As (Os) que ficaram no fim de semana, as (os) que leram, as (os) que comentaram.
Viperinas ... sempre até ao fim!
Beijo
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