Primeiro ri com vontade em relação à vontade do golden boy de que entremos na rota da excelência.
Depois percebi que a meta é perfeitamente exequível, já que o garçon d'or refere-se a dados percentuais, com efeitos meramente estatísticos. Pelo menos é coerente. O nosso menino d'oiro não quer ser. Apenas parecer.
1 comentário:
Claro, a vida é estatística. Até ao cemitério é o que conta, depois, não se sabe.
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