No dia em que se assinala 35 anos passados desde que a primeira manifestação feminista aconteceu, a UMAR retornará ao local do crime a fim de colocar os pontos em alguns i's:
Relembrar o opróbrio que constituiu a reacção de muitas pessoas que ali se reuniram para as insultar e vilipendiar. Desde então, fala-se nos soutiãs que (NÃO) foram queimados, em jeito de caricatura sobre o ocorrido (e que se tivessem queimado, que cada um responde pela sua própria roupa interior). Fala-se do que não aconteceu para ocultar o que de facto se passou: uma manifestação de mulheres que se viram, uma vez mais, agredidas em função das suas reivindicações que apenas reclamavam o óbvio: o fim das discriminações relativas à Mulher que o 25 de Abril não tinha reclamado.
*No Parque Eduardo VII, hoje, pelas 12h e 30min.
1 comentário:
Eu até gostava de ir, para ver gajas. Infelizmente, não pude.
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