Hoje, não poderia ser outra: por ele e por mim, que por cá cirando e revisito esta Coimbra que já foi minha sem nunca realmente o ser, esta Coimbra que deixou de ser minha, mas da qual nunca realmente saí.
domingo, 9 de agosto de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
:)
Jantei lá na passada quarta-feira.
Deu uma vontade de ficar e matar saudades dos sítios que percorria quando lá estudava.
Jinhos e BOM domingo.
Woab, isto é cada tiro, cada melro: agora o grande Zeca, que cantávamos nas tascas de Coimbra quando esperávamos pelo cortejo da Queima (infelizmente do pouco que conheço de Coimbra)
Pois é. Não poderia ser outro. Zeca lembra-me também as noites no Diligências (um pequeno bar na baixa de Coimbra, que frequentavamos).
Pelo que vi no site do Diligências deve ser uma emoção estar num espaço outrora partilhado pelo Zeca, Adelino Correia de Oliveira, Sérgio Godinho e Fausto.
Costumava encontrar o Fausto era no Festival de Gastronomia de Santarém, mas nunca a cantar, para grande pena minha.
Dear WOAB,
Como deu para ver, aprecio muito Zeca Afonso, Sérgio Godinho, Adelino Correia de Oliveira, Fausto, Pedro Barroso (também gosto muito do trovador), e outras vozes dos chamados cantores de intervenção. No entanto ultimamente tenho ouvido muito esta jovem promessa (que para mim é uma grande certeza) da música cantada na língua do Pessoa: dá pelo nome de João Coração. Descobri-o há dias quando, já altas horas, ainda trabalhava no meu estaminé, tinha o rádio ligado e passou a música "muda que muda".
Deixo o link para o seu MySpace
http://www.myspace.com/joaocoracao
Obrigada Henrique. Ouvirei com atenção. Já li qualquer coisa sobre João Coração, mas nunca ouvi verdadeiramente.
Enviar um comentário