Apressadamente, terminaram a leitura do Acto II- cena XV:
Jorge -Romeiro, romeiro! quem és tu?
Romeiro -Ninguém!
Avidamente, começaram a fazer a pergunta do último Acto - cena habitual:
Os Alunos - Já podemos sair?
Eu - podem!
(Antes de ouvirem a resposta, todos os alunos saem a correr como se tivessem acabado de ver uma assombração).
Além do meu, havia outro (idêntico). Trouxe o livro de um aluno, por engano. Não sei como foi acontecer... Isto é um péssimo agouro! Logo à sexta-feira!
Ainda não sei de quem é o livro, contudo já sei qual é o que me pertence.
Como conclusão (sem ponta por onde se lhe pegue, mas é-me, por vezes, favorável chamar conclusão ao início...), devo referir que, no meu livro, existem algumas didascálias que descrevem ambientes austeros e melancólicos; no do aluno, para além desses textos, existe também um apontamento (orfão!) que diz: "o espaço é melacalico e austerco".
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4 comentários:
meninaaaaaaa tu queres ver que o moço traumatizouuuuuuuuuuuuuu??
jocas maradas e austercas eheheheh
"Estavas, linda Inês, posta em sossego,
De teus anos colhendo doce fruto,
Naquele engano de alma, ledo e cego,
Que a Fortuna não deixa durar muito,
Nos saudosos campos de Mondego,
De teus formosos olhos nunca enxuto,
Aos montes ensinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas"
Su, o moço é mas é um apressado. A turma é constituída só por rapazes e até são interessados, boas pessoas e inteligentes. Só quando alguém tem que ler as falas femininas, a confusão instaura-se...
Gwain, obrigada.
nefertiti
Eu é que agradeço.
Agarrando e adaptando uma expressão de uma pessoa que me é muito especial, é um prazer frequentar este blog.
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