Ide ao www.PUBLICO.pt
"Escritura da casa da Braancamp foi feita por 235 mil euros
Escrituras no prédio onde Sócrates mora com valores divergentes
O apartamento de José Sócrates em Lisboa, segundo consta da escritura notarial, foi adquirido pelo preço de 47 mil contos (235 mil euros). Dois anos antes desta venda, um apartamento idêntico no mesmo prédio (o 3º E) foi comprado por um emigrante português que estava isento do imposto de sisa por 70.200 contos (351 mil euros), ou seja, mais 50 por cento do que o valor declarado por Sócrates."
e mais:
"Ministério Público proíbe sátira ao Magalhães no Carnaval de Torres Vedras
19.02.2009 - 15h57 Romana Borja-Santos
O presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Miguel, foi surpreendido ao início da tarde com um fax do Ministério Público no qual era dado um prazo à autarquia para retirar o conteúdo sobre o computador Magalhães, que fazia parte do "Monumento", e onde apareciam mulheres nuas no ecrã do portátil. “Achamos que pela primeira vez após o 25 de Abril temos um acto de censura aos conteúdos do Carnaval de Torres”, lamentou o responsável, em declarações à Antena 1."
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
É a campanha negra... ehhe
O esperto do Sócrates foi o primeiro a beneficiar da crise no Imobiliário.
Dúvidas ? De um homem sério e honesto que aproveita as férias do Verão, os fins de semana para tratar da respectiva licenciatura...
Um cidadão que fazia part time a desenhar umas casitas humildes para Portugueses pobres do interior !!!
Basta. Não pensem mal do senhor.
:)
Só por saber que lhe provoquei um sorriso já valeu a pena.
Leram o artigo do Mário Crespo no DN ou JN da semana passada ?
É vergonhoso.
Ainda a propósito da Campanha Negra, encontrie num outro blog o filme :
http://www.youtube.com/watch?v=2oWJsEORxIE&eurl=http://opiolhodasolum.blogspot.com/?zx=a9924562b6d3321a
É ver que vale a pena.
e vive numa bela casa, não vive?
até pode ir a pé até ao trabalho...
Fantástico :
"Professores de luto, amordaçados e acorrentados por «serem obrigados» a
desfile de Carnaval»
Os professores do Agrupamento de Escolas de Paredes de Coura participaram
hoje no desfile de Carnaval vestidos de preto, amordaçados e acorrentados,
que consideram como «forma de protesto» por terem sido obrigados pela DREN a
promover aquela actividade
Consulte o artigo completo em:
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=126690
«Vou mascarada de presidente do Conselho Executivo, ou seja, amordaçada e
acorrentada, sem qualquer autoridade e muitas vezes até sem poder falar» ,
disse a responsável do agrupamento.
Cecília Terleira falava antes de pôr uma mordaça preta na boca, que manteve
ao longo do desfile carnavalesco.
Desfilou ainda com as mãos acorrentadas, acompanhada dos restantes
professores, todos igualmente trajados de negro e alguns também acorrentados
e amordaçados.
Os professores afirmaram que participam neste desfile porque foram
«obrigados» pela Direcção Regional de Educação do Norte (DREN).
«Vamos contrariados e desmoralizados, mas vamos, porque fomos obrigados a ir
por uma determinação da directora regional» , afirmou Cecília Terleira.
Os professores daquele agrupamento tinham decidido, em Conselho Pedagógico,
cancelar o desfile de Carnaval, alegando falta de tempo para o preparar.
Os docentes queixam-se de estarem «atafulhados» de trabalho, com os
processos de eleição do Conselho Geral e do director do agrupamento, as
provas assistidas e a avaliação do desempenho, e ainda as provas de aferição
e exames nacionais.
No entanto, a Associação de Pais do agrupamento já se tinha insurgido contra
o cancelamento do desfile e chegou mesmo a ameaçar com manifestações
públicas de protesto, considerando que os professores estavam a usar os
alunos como «armas de arremesso» contra o Ministério da Educação, por causa
do processo de avaliação de desempenho.
Terça-feira, a directora Regional de Educação do Norte, Margarida Moreira,
determinou, através de um e-mail, a realização do desfile.
«Determino o cumprimento das actividades com os alunos previstas para esta
época» , refere o e-mail.
Por isso, os professores desfilaram hoje com a palavra «determino» nas
costas e com cartazes com a frase «De luto mas em luta».
«Os professores preferiram ceder à determinação da DREN do que colocar em
causa o meu lugar de presidente do Conselho Executivo. Por isso, embora
completamente contrariados, cá estamos todos a 'festejar' o Carnaval» ,
afirmou Cecília Terleira.
Durante os últimos dias, Cecília Terleira tinha sido «proibida de falar» à
comunicação social sobre esta polémica.
A Lusa tentou ouvir Margarida Moreira sobre este assunto, mas sem sucesso
até ao momento.
Enviar um comentário