Nunca dirigir-se-lhe com a expressão "man".
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
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"(...) chegara a hora de enrolar o papiro dos acontecimentos do dia, com todos os seus problemas, impressões, tristezas e alegrias." Virginia Woolf
12 comentários:
Deixa-te de cenas, man! Qual é o stress?
Nenhum, woman!
Isso não funciona, man! 'Tás-ta passar? Achas que convences alguém com isso? És muito fraquinha!
What? Quem se tá a passar és tu, woman! Get a grip.
Eu não tenho o mínimo problema em tratar-te por man porque, como é sabido, és pouco sensível às questões de género...
Meu querido, essa é uma pílula que ainda não engoli completamente. ;)
Não tem nada a ver com este post, mas ando desde ontem angustiado com uma dúvida terrível: eu também salivo com Deleuze, ou é só com Derrida?
Meu caro Funes:
Mas Deleuze deixou-o nesse estado terrífico? Dar-se-á o caso de ser ainda mais grave? Diga-nos, para além da dúvida terrível, que outra sintomatologia acusa?
Funes, vamos matá-la!
"Come and get me, boys."
Já sinto o cheiro do teu sangue a escorrer pelos passeios e a tua cabeça entre as minhas botas e o chão.
Olha, essa cena não está no América Proibida? Vais ver como elas te doem quando chegares à prisa.
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