sábado, 20 de dezembro de 2008


por vezes apetece-me fazer minhas as palavras dos outros: sempre tão perfeitas, tão sem malícia, tão pensadas e divinalmente depositadas no teclado. A extremidade da caneta treme só de sentir o aproximar daquele pensamento tão sublime que só pode sair daquele cérebro (ó, quanto neurónios sinapsados comporta aquele crânio!).

Por vezes, apetece-me não ser tão banal - normal - e cometer um daqueles actos que nos outros ganham significado.

Picture by Stettner

1 comentário:

Sancho Gomes disse...

como percebo...