quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Confirmação

definitivamente, não gosto de teatro de revista: os palavrões gratuitos, a gritaria, o som a estourar-nos os ouvidos e os actores a berrar como se toda a plateia sofresse de uma surdez colectiva. Os sketches ínfimos, cheios de piadas fáceis, ouvidas e revistas até à exaustão - as palmas a toda a hora, as ordinarices. Não esperei para saber o desfecho.

4 comentários:

Táxi Pluvioso disse...

Nem com todos os outros objectos de cultura em geral vale a pena perder tempo.

Feliz ano novo.

Woman Once a Bird disse...

Também não suporto teatro de revista. Só o facto de todas as deixas serem berradas já me deixa nervosa. Quando me apercebo do que realmente berram... está o caldo entornado.

António Conceição disse...

Pois eu pugno pelo apoio público ao teatro de revista. Se ele acaba, eu perco um dos meus ódios favoritos. É a expressão mais próxima que conheço da abjecção absoluta. Pior do que o teatro de revista, só o Filipe la Féria.

Su disse...

detesto traçinho o





jocas maradas .sempre