E de repente, em magnífico final de tarde, o olhar límpido desafia-me a tranquilidade (tanto quanto a Razão empacotada na sala ao lado) e pergunta-me na despedida: "Vamos dar cabo de tudo isto?" Não consigo deixar de anuir e sorrir. É enorme a tarefa, mas como não responder à lucidez dos seus sonhos?
"-Des larmes qui voient... Vous croyez?
- Je ne sais pas, il faut croire. (...)"
Jacques Derrida, Mémoires d'Aveugle
1 comentário:
Derrida não partia um ovo.
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