sábado, 13 de setembro de 2008

"Je ne sais pas, il faut croire. (...)"*

E de repente, em magnífico final de tarde, o olhar límpido desafia-me a tranquilidade (tanto quanto a Razão empacotada na sala ao lado) e pergunta-me na despedida: "Vamos dar cabo de tudo isto?" Não consigo deixar de anuir e sorrir. É enorme a tarefa, mas como não responder à lucidez dos seus sonhos?
"-Des larmes qui voient... Vous croyez? - Je ne sais pas, il faut croire. (...)"
Jacques Derrida, Mémoires d'Aveugle

1 comentário:

Táxi Pluvioso disse...

Derrida não partia um ovo.