segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Pequim 2008: ouro, prata e bronze para Portugal

Na modalidade de má língua ninguém nos bate.

5 comentários:

jorge c. disse...

Ainda por cima com razão.

Woman Once a Bird disse...

Achas? A mim só me ocorre que o País só se lembra dos atletas em situações destas. nunca quando se trata de prestar apoio efectivo. Mais, sobranceiramente, exigimos medalhas e pódios e humildade e projecção, e...
Houve algumas saídas infelizes de alguns? Claro, como é óbvio. Mas choca-me o clamor pelas medalhas, quando neste País, durante o resto do tempo desporto resume-se a futebol.
Somos exímios na língua de trapo.

Anónimo disse...

Acho, porque de facto ninguém clama por medalhas, mas sim por um pouco de sobriedade.
Se o país fosse empenhado no apoio ao desporto, à música, etc, viamos os nossos impostosinhos a serem aplicados na formação séria destas pessoas, cumpria-se uma função social e começava-se a pensar que se podia competir a sério lá fora e quem sabe triunfar. O problema é que, tirando a venceslau, chegaram lá todos sem saber muito bem como, tirando o puto da esgrima que vem de uma instituição séria que se preocupa com essas coisas - o Colégio Militar.
O apoio não sou eu nem tu. É, por exemplo, o que os EUA fazem aos seus atletas. Nisso eu acredito. No entanto, o país quer toda a gente na Universidade a tirar marketing de ovelhas, em vez de os ver a correr e a saltar de forma profissional.
A crítica não é aos atletas, mas sim ao Estado. Os atletas não representam ninguém a não ser a eles próprios, ao seu esforço e dos treinadores. No limite, representam a família. O Estado paga a ilusão de uns JO, só isso.

rps disse...

A questão não é de mais ou menos apoio. É mental.

MMV disse...

Mas estamos a lhe dar forte e feio!