Como resistir ao súbito (re)aparecimento de uma paixão antiga?
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
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"(...) chegara a hora de enrolar o papiro dos acontecimentos do dia, com todos os seus problemas, impressões, tristezas e alegrias." Virginia Woolf
31 comentários:
Ora, insecticída outra vez no assunto! Resulta sempre!
No caso, o insecticida não é eficaz. Garanto. ;)
Mas concordo com a sua aplicabilidade na maioria.
ora.....o uso de pêssegos é bom devido à capciosa forma de engalonar as botas da gata.....ora, os pêssegos apenas tornam apodícticos todos os pensamentos....e as paixões sao o qê? Ora bem....batatas fritas?....e com migas alentejanas?...deveras...
Utiliza muitas vezes as reticências! Talvez resulte ... ... ... ...
Inefável.
Figos para a minha amiga Woman.
A questão das reticências terá que ver com dispersão aquática da sanidade derivada (nao confundir com o termo matemático) do pomar.
O sinal de dividir que os imbecis aprendem (?) no 1.º ciclo não são dois pontos final ( o gajo da pastoral também tem a mesma dúvida....) encavalitados? Qual a relação ( nao Freudiana, claro....nem de Felinni, sequer...) entre o sinal de dividor e o ponto final? E qual a relação entre o ponto final e as reticências? E com o ponto e virgula?
Bem vejo como anda confuso! Será que é do óleo que utilizou para se fritar?
Olhe, eu cá mantinha-me "pêssegos". Três frutos desses bem alinhados podem criar a ilusão de grandes reticências e se estiver bem longe, ninguém repara que é pêssegos.
O ponto final e as reticências têm uma relação? O ponto e a vírgula também?
Ok, obrigada pela informação sr. batatas fritas da asae, eu não sabia.
A questão balofa, diga-se de passagem, de se pensar que me frito com óleo infere um grau de solenidade injurioso...e devido a qê, pergunta a sua excelsa rainha...e eu respondo...ups....reticências não são resposta...
A teoria sobre os pêssegos não introduz magnitudes ilusórias...portanto o ao longe e ao perto deve ser um problema de astigmatismo...
Rainha? Só se fosse a de Copas. "Cortem-lhe a cabeça!".
A sua sorte seria ser "pêssegos"! Escapava.
Os pêssegos não permitem absolvições...como tal e devido a cogitações néscias e afins, proclamam liberdade para com as reticências...
A Maria, a do outro - o encavacado - também nao se deu bem com as copas...será que copas é o feminino de copos? O que dirá a WOAB de tal coisa? (cuidado q coisa é uma palavra feminina...por norma....o coiso induz a não excepção....)
Ora vejamos, a sua ignorância leva-o a ser deveras ofensivo.
Mas que é isto? Vai uma pessoa ganhar a vida e quando volta é a revolta no estaminé?
A inaudita guerra da pessegada num blog que seja seu (é uma espécie de plágio do conto de Mário de Carvalho)
"Ora vejamos, a sua ignorância leva-o a ser deveras ofensivo." Para se poder criticar o que quer q seja, convêm saber o significado, o significante e a significância da palavra ou das palavras. Em nenhum instante nenhuma mensagem lhe foi endereçada, Nefertiti...segundo, não a conheço de lado nenhum para que se digne a elogiar-me da forma como o fez...terceiro, o distrate também nada acrescentará...e ao limite, os pêssegos são mais conscientes que muitas meloas...Qual será o significante de pêssego? Será o mesmo significado que pêssego? E se for, pêssega?
E o que será a ignorância? E a ofensa?....sim, a resposta são reticências...
WOAB,
"Vai uma pessoa ganhar a vida e quando volta é a revolta no estaminé?" A frase correcta será perder a vida devido aos radicais livres do Oxigénio. Questões técnicas.
Mas espero que a paixão não possua (?) significâncias relacionadas com pêssegos...(olha as reticências...)...
Olá Woman, de facto hoje nada fiz : ))
Espero que o teu dia tenha sido bom.
...plágio?...tudo o será....até o uso das reticências pois estas já existiam antes de eu brotar para a imensidão da difusa realidade...
Olha, quanto custa um quilograma de pêssegos? E de reticências?
Mas serão essas reticências já plagiadas de outrem?
Venham pêssegos ascetas....e azuis
Sr. Pêssego Azul, eu não o elogiei, pois não tenho quaisquer motivos para o fazer. Também não tenho o hábito de elogiar ou mesmo de gostar de fruta azul.
Pronto, confesso que gostei deste momento em que se proferiu cantigas de escárnio e maldizer.
A fina ironia não é perceptível para todos...para mim não foi um prazer até porque a significância do vocábulo prazer é lata....e as latas também podem ser de sopa como a do Andy mas pode ser de feijão e ser da Compal....ou não...portanto aferir prazer é duvidoso...
A fruta ser azul refunde toda uma concepçao niilista do ser....qual ser?....Do ser pêssego, claro....
Mas ser(á)...?
De pêssegos, só conheço mesmo os dos The Stranglers. Qualquer dia trago-os para cá. Para compor a plantação.
WOAB, de certeza que só conheces mesmo pêssegos dessa banda de música?....pensa melhor
Pêssego (m)modelo:
Conheço o truque. Embora prefira o do gato (das botas?).
o gato não usa botas...ele não acredita na demo(s?)cracia...prefere pistolas ora sexuadas ora assexuadas, mas nunca amestradas....
mas o gato usa pêssegos....mas são pêssegos anarquícos.....logo azuis
Por acaso nem gosto assim tanto do truque do gato. Porque o gato rebenta e apenas resta a silhueta do gato morto. Mas gosto da promessa to título.
anárquicos
Errata:
Do título.
Não gostas do truque do gato pois não conheces o gato de Schrödinger, esse belo exemplar da completa insignificação do real perante aquilo que dislumbramos....
os pêssegos também são dualistas....onda, particula....e talvez mais do que isso...
e o pessegueiro?
Um bocadinho mais acima:
Ora vejamos... que não é apenas a "coisa" que é palavra feminina. Se virmos a questão por esse prisma, temos inúmeros exemplos de palavras femininas utilizadas à exaustão por ilustres exemplares do (sexo) masculino: veja-se a "filosofia", por exemplo. Ou metafísica. Ou... (reticências, também elas femininas)
Já "gato", é masculino. Às vezes. A minha (gata) é fêmea. Já o do Schrödinger, vivo ou morto (e nos entretantos?,)parece ser macho.
É caso para evocar Mário: Será o gato "qualquer coisa de intermédio"?
A interpelação da coisa por prismas leva novamente à velha questão daquilo que é a luz…será corpúsculo?...será onda?...por conseguinte não será de boas praticas inclusas usar prismas…foi devido aos prismas que Newton verificou que a luz não era branca mas sim uma mistura de cores…aliás de sete cores…e pode-se pensar que aqui se passa o mesmo…que a interpretação/interpelação da coisa tem vários sentidos. Errado. Devido a? Consegue-se viver de forma escorreita sendo a luz onda ou sendo a luz corpúsculo nos mais diversos contextos….ora, o mesmo não se passa com a coisa/o coiso….há aqui um je ne c’est pas de incongruência.
A questão de presumir que o gato parece ser macho é errada. A derivação semiótica não infirma géneros de carácter sexual.
Já o gato (gata, coisa/coiso, raio que o parta, Sócrates, ou a estupidez latente) de Schrödinger releva para a questão dualista do estar vivo, estar morto ou estar vivo e estar morto ao mesmo tempo, em que as três situações são possíveis. Enquanto que o dualismo da luz não interfere com a realidade de forma muito intrusiva o “trialismo” do ser infere no mesmo instante em que se é ser. O paradoxo do gato de Schrödinger tem o condão de transportar a realidade a um nível abaixo daquele que somos…mas nunca e é aí que se mostra a última falácia a dos estados intermédios…nem para o gato nem para a realidade. As leis da física, seja clássica, moderna, newtoniana, quântica ou das cordas não permite estados intermédios…nem de energia….quanto ao Mário…nunca gostei de jogos de computador, apesar de um computador ser um instrumento em que aplica no seu modus de funcionamento os princípios de Schrödinger. Hilariante, não? Será que estas letras existem? Não existem? E existem e não existem ao mesmo tempo?
Será um pêssego Schrödingeriano? De que cor se difunde na realidade?
Como resistir ao súbito (re)aparecimento de uma paixão antiga?
Deixe-se levar.
Eu sem nada saber sorria... Peço... desculpas...
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