Concedo que seja uma obra magistral, a de Tolkien, apesar de nunca ter conseguido ler (fiquei-me pelo Silmarillion). Aliás, a leitura de um excerto ontem na Antena 2 despertou-me para a musicalidade do texto no original.
Desde que a triologia de O Senhor dos Anéis provocou febris enchentes às salas de cinema e (mais comedidamente) às livrarias, que se criou uma espécie de culto fantástico em relação à literatura do fantástico. Desde então, qualquer livro que remeta para a espécie tem que ter, na contra capa, a promessa de que é O digno sucessor da obra de Tolkien. Boring! Desconfio sempre de um livro que remeta para o imaginário e a cuja editora não ocorra um elogio mais original.
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
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2 comentários:
Confesso que contribui para essas enchentes, como era Natal... e comprei o CD com as músicas. Pronto, eu até gostei (pretérito perfeitíssimo).
eu também vi os filmes, gostei bastante, até tenho um cd, aprecio moderadamente, mas os livros não consegui. Comecei três, TRÊS, dele, e não consegui finalizar nenhum. Acho que não é a minha onda.
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