quarta-feira, 25 de julho de 2007

Sentir na pele o peso da palavra dos outros (cont)

A náusea provocada pela consciência de estar a contribuir para o ordenado mensal destas criaturas! Sugere-se que sejam pedidas contas a esta senhora por estas afirmações ofensivas, negligentes e hipócritas. Percebes agora, caro Sancho, porque quis esclarecer-te quanto à "matança dos inocentes"? Só se te referias à inocência de não pensar. Essa, é andrógena. E grassa pelas bancadas partidárias.

3 comentários:

Anónimo disse...

Já que o coito – diz Morgado –
Tem como fim cristalino,
Preciso e imaculado
fazer menina ou menino;

E cada vez que o varão
Sexual petisco manduca,
Temos na procriação
Prova de que houve truca-truca.

Sendo pai de um só rebento,
Lógica é a conclusão
De que o viril instrumento
Só usou – parca ração! –

Uma vez. E se a função
Faz o órgão – diz o ditado –
Consumada essa excepção,
Ficou capado o Morgado.

Natália Correia

Anónimo disse...

eu vou plagiar a tua questão:
a senhora é viajada?

Sancho Gomes disse...

Não sei se é viajada, mas demonstrou um espírito arejado, não foi?