(Em momentos de crise, os sábios de hoje em vez de utilizarem espadas, abrem janelas...)
Qualquer coisa começa emitir sons. O professor tenta perceber de onde vêm os sons. Passado algum tempo, encontra na gaveta da sua secretária um aparelho parecido com um rádio, que talvez até fosse… sei lá.
Na fase seguinte, o professor pergunta de quem é o “radiozinho”, pois quer devolvê-lo.
Na fase seguinte, o professor pergunta de quem é o “radiozinho”, pois quer devolvê-lo.
Depois de várias tentativas e pela confusão que se instala, abre a janela e diz: - ok, meus meninos, já que isto não tem dono, eu vou atirá-lo! Será de quem o apanhar.
Por fim, uma voz bastante atarantada interrompe aquela acção: - NÃO ATIRE! NÃO ATIRE!!! É MEU!
Nota: a voz da experiência diz-me que há métodos que resultam sempre, são intemporais!
Por fim, uma voz bastante atarantada interrompe aquela acção: - NÃO ATIRE! NÃO ATIRE!!! É MEU!
Nota: a voz da experiência diz-me que há métodos que resultam sempre, são intemporais!
6 comentários:
E não ouve nenhum a clamar para que o atirasses? ;)
como é de esperar, claro que sim ;)))
Errata: Houve
ou não.
E se eles tivessem feito como num antigo anúncio de preservativos e tivessem todos reclamado a pertença do radiozinho? (este anúncio, por sua vez, evocava uma das cenas finais de "O Club dos Poetas mortos", lembram-se?)
poderia acontecer, Alba, e eu ficaria feliz, mas isso não aconteceu :((
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