sábado, 5 de maio de 2007
Um caso sério 7
Tenho alguma dificuldade em preferir-lhe um post entre todos os outros. Mas a verdade é que este vale mesmo (mesmo, mesmo) a pena.
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"(...) chegara a hora de enrolar o papiro dos acontecimentos do dia, com todos os seus problemas, impressões, tristezas e alegrias." Virginia Woolf
6 comentários:
Um blog que não permite comentários.
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sinto as vísceras inundadas de imbecilidade, as sinapses transbordam de imbecilidade, os neurónios acinzentados de imbecilidade, a pele coberta de imbecilidade, da ponta dos meus dedos saem fragmentos de imbecilidade, das minhas coxas brotam desejos de imbecilidade, dos meus seios pequenos jorram pétalas de imbecilidade e a minha boca toda emana gosto a imbecilidade. Provei-a. Sabe a sal.
Quanto á estupidez que é um pénis erecto... recolho-me, nesta hora tardia, para discernir (imbecilmente).
P.S.: Comentei aqui, porque lá não é permitido. Liberdade de expressão...
rosa, é de facto tramado quando se morde a língua...
ó sinapses eu lá mordo línguas.
Tramado é quando bate nos dentes. Deve doer. Digo eu. E os salpicos também são maus... deixam nódoa, mas saem, depois da lavagem.
Na língua só dentadinhas.
Se for para discutir racional e emocionalmente a questão terei muito gosto.
Eu concodo com a tese de fundo. Mas é preciso exalar tanto ódio?...
Ódio??
?
Ó hermenêutica...
Ó juventude...
?
Ódio??
Ora releia devagarinho, vagarosamente,suavemente, calmamente, sem inquietação alguma...mesmo, mesmo, mesmo muito suavemente...
Caro RPS:
A escrita da autora é assim mesmo, crua. Percebo a estranheza, mas dá uma olhada nos restantes posts.
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