quarta-feira, 23 de maio de 2007

a cultura do nabo


Agora, ainda nem a metade do meu percurso, sinto-me exangue.

Já pensei em ser agricultora, mas faltam-me os meios e a disciplina de Técnica (existe?!). Falta-me, essencialmente, o terreno para cultivar NABOS em grandes quantidades, visto que pretendo não só abastecer o mercado nacional, mas também o internacional, mais, concretamente, a Europa.
Ambição não me falta e eu sei que Portugal, segundo as estatísticas, reúne boas condições para a cultura do nabo. Dá trabalho, mas (talvez) compensa.
Em suma, a cultura do nabo é que está a dar!

No entre-tanto que pensar e repensar na vidinha, a voz da mulher da Beira Interior que há em mim manifesta-se com expressões do género: Ó alma do diabo, consomes-me o fígado! Raios partam tudo isto!

5 comentários:

Anónimo disse...

os raios partiram-me a cabeça porque não me lembro bem da expressão. ridículo! Raios que venham e que partam ou raio parta ou raios venham e partam... eu sei lá, mas fiquei partida, ai isso é que fiquei!!

Sancho Gomes disse...

olha que não sei se darias uma boa agricultora. Pareces-me mais contemplativa do que activa e re-activa. Acha que estás melhor para pastora. E não precisa de ser na beira interior. A Madeira também tem umas serranias... Se bem que aí apenas poderás contemplar, porque apenas são admitidos bichinhos endémicos!

Anónimo disse...

sim, é verdade, sou pouco dada a lutas, gosto de estar quieta no meu canto e estar "nas calmas". Sempre fui muito assim: ))

Madeira é um lugar belíssimo.

feniana disse...

a cultura dos nabos estende-se tb ao continente.
ao mundo.

indigna-
te
mas não
te

passes :;)

Anónimo disse...

feniana,
eu raramente passo-me : )), sou sim bastante teatral a expressar-me (às vezes). Também sou optimista, os meninos de hoje serão os governantes de amanhã e, sinceramente, julgo que eles vão ser muito melhores. assim espero.
bjs