A ponta dos dedos detém-se perante o teclado; sabe que não vai conseguir realizar a operação.
O dia está magnífico, mas o vidro detém-no lá fora. Ao sol também. Dele, apenas pálida imitação consegue perfurar a janela e iluminar timidamente o espaço.
O pc está ligado o dia inteiro e as pernas reclamam o peso de não se movimentarem. O ecrã parece permanecer em branco e a cabeça pende, de cansaço, perante a inutilidade do esforço.
Nada para/por dizer. O dia continua (lá fora).
(Cá) dentro, apenas o automatismo da preparação dos documentos para a semana. Mais uma.
Nostalgia pelos dias que passam a correr(a ler).
Embrutece o espírito por mais um par de meses. No vazio, o ecoar de nada.
domingo, 14 de janeiro de 2007
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1 comentário:
nada de nostalgias!
ginásio? eu vou fazer mais uma tentativa! não desisto do corpo são! Já da mente... Enfim, o mar é azul, o céu tem dias que também é, a vida é bela e, às vezes, amarela. : )) Bjinhos e uma boa semana amiga.
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