Heard a carol, mournful, holy,
Chanted loudly, chanted lowly,
Till her blood was frozen slowly,
And her eyes were darkened wholly,
Turn'd to tower'd Camelot.
For ere she reach'd upon the tide
The first house by the water-side,
Singing in her song she died,
The Lady of Shalott.
Tennyson
À mulher que foi pássaro e à mulher (que adorou o) Sol, junta-se agora a mulher água, brandamente conduzida até nós pelas palavras de Natália e de Tennyson.
Este é um blog tornado nosso, de Três Marias com olhares diferentes e difusos, unidos sob a égide desse desejo de Woolf:
Um quarto que seja nosso.
Sem desculpas.
6 comentários:
Ficamos expectantes a aguardar o primeiro post!
SG
muito bem binda lady do lago, e bem binda com uma pintura do waterhouse, hein! embora eu não goste nada dessa versão (que já tinha visto) com o reflexo na água, que me cheira que é criado digitalmente e que nada tem a ver com a (bastante bela) pintura original dele. É um artista que aprecio.
José, eu sei que é uma distorção de Waterhouse e por isso mesmo não coloquei a autoria. Mas tanto eu, como a Lady em questão achamos que o esbatimento da fronteira da água é interessante: temos uma fulana depenada, uma múmia e uma outra que não decide se é mulher ou água. ;)
e que a voz não esmoreça! Um abraço forte Waterhouse!
Que bom. mais uma voz que se nos junta. e não é uma voz qualquer´. É uma voz-mulher .Expectante.
Ainda bem. Gosto muito da imagem. Pré-rafaelita, ou à maneira de. De quem?
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