No meu passeio habitual (e muitas vezes distraído) pelas prateleiras da Bertrand, encontrei o Paulo Coelho manhosamente disfarçado nas prateleiras de filosofia. Afastei-me rapidamente da nefasta visão, envergonhada por ter testemunhado tal cena .
Ainda não me recompus do choque.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2005
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12 comentários:
Woman... és uma exagerada ;-)
Que importa onde estão os livros?
Pior: no outro dia encontrei por lá a Simone de Beauvoir. Resolvi, poupando trabalho aos funcionários da livraria, colocá-la na secção de utilidades de cozinha!
Relativamente ao comentário superior, suponho que já tenha começado a tua semana do mundo ao contrário...
Mas isso é no outro que não este.
O Paulo Coelho pode enganar-nos uma vez, mas à segunda já não passa.
Dirim, Paulo Coelho na Filosofia é como encontrar a Margarida Rebelo Pinto na Literatura Clássica.
Acho que fui demasiado simpática. É como encontrar um livro(???) da Margarida Rebelo Pinto numa livraria.Ponto.
boas palavras. fizeram-me rir, de facto.
lendo estes posts mais antigos penso: o ke mudou em 6 meses? :)
Diga-me Manu. Eu tenho a percepção que as coisas mudaram e muito. Mas qual a sua impressão?
simplesmente passou de um diálogo intimista e à vontade para umas referências a desastres e blogues igualmente desastrosos (ke mau!:)ou seja: fechou-se um cadinho.
achamos ke não é interessante akilo ke pensamos, mais vale referir ou transcrever os grandes pensadores, as boas músicas ou uma notícia sensacionalista... nem sempre é assim. o leitor tb é humano :), principalmente o blogodependente.
(ke chato ke eu estou esta manhã... :) saudações bloguísticas.
não gostaste da minha explicação. eu tb me explikei mal... :/
Não tem que ver com gostar ou não. Deste a tua perspectiva, que é absolutamente válida. E eu aceito-a. Não a comentei única e exclusivamente porque não me parece que necessitasse de acrescentar algo. Só isso.
Eu também acho que muita coisa mudou neste blog, desde Dezembro para cá. Também acho que estou muito melhor do que a essa data. O que chamas de fecho eu chamo de cura.
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