Após todas entrevistas, conferências de imprensa, reportagens, discussões, denúncias, artigos de opinião, e processo-crime, nem se cumpre um período de nojo.
Hoje, havia praxantes e praxados/as no jardim do Campo Grande.
Como se nada tivesse acontecido. Como se não houvesse um antes e um pós-Meco. É como se, vestidos daquela maneira - em contraste com os vestidos à futrica - dissessem: queremos lá saber do Meco para alguma coisa. Quem manda aqui somos nós.
Não, não é um ato de coragem ou de rebeldia. Quem precisa de se afirmar à custa da humilhação alheia está condenado/a a ser um/a cobarde para sempre.
É um ato de cobardia - precisamente porque sabem de antemão que nada irá acontecer. Porque nunca nada aconteceu, exceto para as vítimas e, nos casos mortais, também para as suas famílias.
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Ah, esqueci-me, era tudo integração. Em Fevereiro ainda precisam de (mandar) rastejar e comer relva para (se) integrarem. E eu achar que era só no início das aulas.
Julgo que, contrariamente ao que fui ouvindo, em Setembro nada mudará. Para quem não quer participar mas se sente coagido/a ou pressionado/a a fazê-lo não haverá diferenças. A hostilidade permanecerá igual.
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