segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Boa Semana

Brian Oh foi a minha mais maravilhosa descoberta durante a minha existência no Second Life (SL) e costumo pensar nele como tendo um pouco de Manoel de Oliveira (pela lentidão de certos planos), mas sobretudo, como um Burton do segundo mundo.

Esta é apenas uma das suas muitas estórias. Brian é pintor, mas o seu mundo há muito que não cabia nas telas, de modo que, apostou na tecnologia do SL para dar corpo a certas ideias «que não funcionariam tão bem numa tela a óleo».

Eis Anna, who:
was a quiet girl
who through eyelashes
watched the world

And though she appeared 
to be quiet meek
inside she harboured
a dark streak



tired of body apps
that people used
to feel their gaps

so with a touch
of profound sadness
Anna embraced 
what we've call madness

Acho que agora bem que estava a calhar um segundo mundo, um segundo país - será este irrecuperável?


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