Brian Oh foi a minha mais maravilhosa descoberta durante a minha existência no Second Life (SL) e costumo pensar nele como tendo um pouco de Manoel de Oliveira (pela lentidão de certos planos), mas sobretudo, como um Burton do segundo mundo.
Esta é apenas uma das suas muitas estórias. Brian é pintor, mas o seu mundo há muito que não cabia nas telas, de modo que, apostou na tecnologia do SL para dar corpo a certas ideias «que não funcionariam tão bem numa tela a óleo».
Eis Anna, who:
was a quiet girl
who through eyelashes
watched the world
And though she appeared
to be quiet meek
inside she harboured
a dark streak
tired of body apps
that people used
to feel their gaps
so with a touch
of profound sadness
Anna embraced
what we've call madness
Acho que agora bem que estava a calhar um segundo mundo, um segundo país - será este irrecuperável?
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