De cada vez que ouço o Coelho perorar, de cada vez que ouço os seus discursos inflamados num rosto muito pouco expressivo, lembro-me sempre desta magnífica cena:
*Nomeadamente por pequenos (tiny,tiny,tiny, ou seja pequeninos mesmo muito pequenininhos) comerciantes do Funchal.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Coelho e a sua candidatura apoiada apenas pelo povo*
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