Neste primeiro fim-de-semana de Dezembro, já a cheirar a Natal, apenas um desejo: que amanhã, na ida para a escola, quando sintonizar o rádio do carro na TSF, estejam a noticiar a morte das bilhardeiras:
Imagino uma história bem escabrosa, em que provocam a morte uma da outra apertando os infindos cordões de ouro que andam a vender por tudo o que é ourivesaria da Ilha**.
Que as últimas palavras das criaturas sejam um curto pedido de desculpas pela falta de talento propagada em todos os intervalos dos noticiários. Que sejam breves, que farta de as ouvir ando eu.
* mas é a prenda ideal.
**Já agora, é um bocadinho idiota tanta ourivesaria julgar que estes senhores encaminharão clientes para a sua porta. 33 mil ourivesarias anunciam da mesma forma e esperam que alguém as distinga? Já para não referir a coerência destes parodiantes: uma no cravo outra na ferradura, não é?
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