"A UMAR é uma entre muitas associações (como a Casa do Brasil, a ILGA, a SOLIM ou os proto-escuteiros de não sei onde) que ocupam espaços cedidos pela câmara, e paga renda - reduzida, é certo, mas paga!
E não esqueçamos que estamos a falar de uma Entidade de Interesse Público, estatuto publicado em Diário da República. Se as actividades desenvolvidas têm significativa relevância pública, o mínimo que o Estado pode garantir é um espaço condigno para o desenvolvimento de tais actividades.
Na primeira página do site aparecem iniciativas relacionadas com direitos LGBT porque foram as últimas iniciativas (públicas, visíveis) da UMAR. Basta olhar para as datas para ver que o critério é, precisamente, a data e a actualidade das "notícias".
E não esqueçamos que estamos a falar de uma Entidade de Interesse Público, estatuto publicado em Diário da República. Se as actividades desenvolvidas têm significativa relevância pública, o mínimo que o Estado pode garantir é um espaço condigno para o desenvolvimento de tais actividades.
Na primeira página do site aparecem iniciativas relacionadas com direitos LGBT porque foram as últimas iniciativas (públicas, visíveis) da UMAR. Basta olhar para as datas para ver que o critério é, precisamente, a data e a actualidade das "notícias".
(...)
E quanto à tomada de posição sobre a condenação da Sekinah, a UMAR assinou petições, anda há meses a divulgar esta barbárie (bem antes de ela ser "mediática") e divulgou a iniciativa do Camões na página do facebook, onde tem mais de 2000 amig@s. Já foi dito: ainda que os direitos das mulheres não tenham férias, as férias são um direito destas mulheres."
Ass:
Quase-Bolseira da FCT
Beneficiária da Porta 65
Subsidiada de outras coisas
Deficitária de emancipação
Quase-Bolseira da FCT
Beneficiária da Porta 65
Subsidiada de outras coisas
Deficitária de emancipação
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