O primeiro-ministro exercita a sua capacidade de não responder a coisa nenhuma; bonito exercício de argumentação falaciosa, que tenho pena de não conseguir gravar para apresentar no próximo ano lectivo, aquando do estudo das falácias informais.
Ao mesmo tempo, parece-e que Sócrates andou a ler Kierkegaard sem efectivamente o ter compreendido; apenas decorou o estribilho: eu sou um pobre existente.
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