"Il suffit de consulter notre conscience pour comprendre que, dans les conditions où nous sommes, une vie infinie ne serait plus une vie (...)."
F. Alquié, Le Désir d'Eternité
E por vezes temos a certeza que a deusa fala-nos e aponta caminhos pelos quais não mais nos é permitido seguir. Fecha-se um ciclo - importante, mas que se tornou insustentável.
Que os despojos sejam distribuídos pel@s sôfreg@s.
2 comentários:
Como eu te compreendo cara WOAB... Os ciclos abrem-se e fecham-se dentro de ciclos maiores (que, por sua vez, também se abrem e fecham dentro de ciclos ainda maiores). E, por vezes, deixam cicatrizes que contam a história do que somos. Esta dinâmica de abrir e fechar ciclos ou portas, espreitar janelas e saltar obstáculos tende a tornar as nossas vidas mais interessantes, principalmente por (piscando o olho à citação que escolheste) serem finitas. A arte está em conseguir fechá-los com poucas mágoas e sem espinhas atravessadas, já que essas tendem a a abrir feridas de cicatrização mais longa, daquelas que teimam por vezes em reabrir...
Ou então bater com a porta, num movimento contínuo e decidido, com o maior estrondo que se conseguir, para ver se o mundo acorda! Sempre faz melhor à alma :)
Que vás abrindo e fechando por muitos e bons e nós por cá... e, já agora, partilhando aqui, com os que por cá vão v(oyeur)ivendo. :*
Sim, é uma realidade. Woman. Às vezes fecham-se ciclos "maiores ou menores" por distracção, por esquecimento, por egoísmo, por incómodo, por orgulho, por bem, por mal, ou até mesmo por já não terem qualquer sentido.
As consciências diferem, assim como as razões e as vontades.
Bate com a porta com calma e sem estragos : )) e abre outras com serenidade.
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