Este post, uma conversa em viagem entre Funchal e Lx e a aula de quinta-feira passada em que um dos meus alunos anunciou que gays só pelo penhasco abaixo (bom, não utilizou o termo penhasco, mas percebi-lhe a ideia) inspiram o que eventualmente se segue (pode ser um único post ou mais, conforme o tempo e a disposição): de como a orientação sexual em nada interfere com a criatividade, talento de cada um/a, de como a humanidade de cada um /a de nós não passa por quem e como amamos. E eu não quereria ter que passar (tal como o meu companheiro de viagem o afirmou em relação a Da Vinci, a Platão e outros) sem estas pessoas e o seu talento porque simplesmente outros consideram ter algo a dizer sobre quem ama quem.
(sim, o vídeo é o que me enviaste)
*Título a lembrar um outro do Gabriel Garcia Marquez, que atribuí indevidamente a Isabel Allende(e adulterei sem querer, traída indecentemente pela minha má memória).
4 comentários:
Permite-me a correcção, WOAB, "Do amor e outros demónios" é de Gabriel Garcia Márquez.
Quanto ao jovem, ainda não chegou à letra T do dicionário, onde se encontra "tolerância".
Henrique, tens toda a razão. Fui traída pela minha memória.
A memória, essa marota que às vezes nos engana
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