Saltam as vozes indignadas sempre que os lábios começam a formular a palavra feminismo, ou a expressão questões de género: que já não faz sentido, que há questões mais prementes, que as questões das minorias ( este então cansa-me desde logo) blá, blá, blá, enfim. O costume. E enquanto isso, discriminações como esta passam (quase) de fininho.
domingo, 3 de janeiro de 2010
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1 comentário:
A questão que refere levanta um interessantíssimo problema de Direito Internacional Privado (o único ramo do Direito com alguma dignidade) que me fascinou e me deixou completamente indiferente à discriminação que pretende denunciar.
A discriminação, de resto, é positiva. Salva os descendentes de mulheres emigrantes espanholas de poderem cair na tentação de voltarem a ser essa coisa inexistente que é ser espanhol.
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