Aqui a esperta viajou sem máquina fotográfica e nem se lembrou de pedir a Ceridwen para levar a máquina guardadora de momentos. Resultado: restou-lhe o telemóvel multi-usos e uma enorme vontade de se autoflagelar com a profusão de flashes disparados no Atlântico. As parcas fotografias tiradas, sem qualidade, permanecem no telemóvel e aguardam regresso a casa para poderem passar para o computador e aí se saber se valem algo.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Diário de um concerto (ainda) sem fotografias - LC
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