quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Considerações várias sobre caroços


A caixa de comentários sobre a problemática do caroço tem sido profícua:
O RPS (do Fado Falado e agora também companheiro nesse outro blog de que somos fãs, Funes, El Memorioso) lançou desafio para concurso de lançamento de caroços, o Henrique propôs tabaibos com casca (vide fotografia que ilustra o presente post, proveniente deste espaço). Mas quero destacar as considerações tecidas pelo JR dos Ponteiros Parados (blog recomendadíssimo por nós):
"Uma verdadeira socratina no seu melhor. Um espelho do líder. Os caroços das cerejas estão para a garota como os manuais para os estudantes: dá muito trabalho, não vale a pena. Até porque, no fim, comem-se as mesmas. A diferença é que os estudantes não vão ter empregadas para trabalhar por eles. A não ser que façam batota como a socratina de serviço. E o seu pastor."

E já que estamos com a mão na massa, propomos a leitura, entre outros, deste post do referido blog.

6 comentários:

Nefertiti disse...

Eu de facto tenho problemas com os tabaibos... São delicioso, mas aquela casca...

Ceridwen disse...

Desculpem... e ninguém comenta a pérola do "odeio perder...prefiro fazer batota"??? O que são os caroços face a isto? Ah, ok... já sei, pelo menos, a rapariga é honesta...embora seja honestamente parva....

Nefertiti disse...

ops! digo deliciosos.
Mas a batota não é grave, já estamos habituados, Ceridwen.

Sancho Gomes disse...

Honestamente, acho que a miúda não vale o que se fala dela. É apenas mais uma tontinha que anda por aí, com a agravante de nem ser nada de jeito fisicamente, intelectualmente e/ou moralmente, conforme se constata. Sou, contudo, mais sensível à forma prepotente com que encara o trabalho doméstico (parece que a empregada é sua escrava). Por isso irei tornar-me num dos subscritores do movimento Libertem a empregada de Carolina Patrocínio (http://media.causes.com/556689).

Sancho Gomes

3RRR (Henrique Freitas) disse...

Caríssimo Sancho, subscrevo na totalidade essas palavras, e vou já assinar a petição para libertarem a sua empregada.
Ontem em conversa com uma amigo sobre este assunto, perguntou-me se tinha alguma coisa contra a Patrocínio. Respondi que sim, tinha um ferro lá em casa para bater-lhe, e também umas pedras para lapidá-la...

Táxi Pluvioso disse...

Ó tabaibos, agora vendem-se, no meu tempo apanhava-se, de borla, nas bermas dos carreiros de cabras (salvo seja).