"A escola deve assentar não no aluno imaginário, mas naquele que existe. Não é o ensino centrado no programa, mas no aluno, porque o programa é pouco útil se os alunos não aprenderem. Essa mudança de paradigma é muito importante: pôr os alunos a trabalhar sozinhos, a corrigir os seus trabalhos, enquanto os professores ajudam os que têm mais dificuldades."
Este é o discurso direccionado para a opinião pública. Porque depois, se/quando o programa não é cumprido, para além das justificações em tudo o que é reunião, estatísticas, grelhas, avaliações e quejandos deste género, a conversa é outra.
Quanto ao quadro idílico dos alunos a trabalhar sozinhos e a corrigir os seus trabalhos - vê-se por aqui quem assenta o seu paradigma em alunos imaginários.
Este é o discurso direccionado para a opinião pública. Porque depois, se/quando o programa não é cumprido, para além das justificações em tudo o que é reunião, estatísticas, grelhas, avaliações e quejandos deste género, a conversa é outra.
Quanto ao quadro idílico dos alunos a trabalhar sozinhos e a corrigir os seus trabalhos - vê-se por aqui quem assenta o seu paradigma em alunos imaginários.
1 comentário:
Mas não será suposto o programa ser aquilo que o aluno deve aprender? O problema é que os alunos não querem aprender e, para resolver o problema, desvaloriza-se o programa e centra-se tudo no aluno que não quer aprender. A partir daqui é a derrocada total. Esta gente devia ser presa pelos danos causados às pessoas e ao país.
JR
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