Na esplanada. As urnas a fechar. E eu e ele a constatarmos o passar dos anos. Os sonhos - tão longínquos quanto as nossas adolescências. Nenhum de nós festeja. Nada há a celebrar. O dia em que a família Vitória se absteve de ir votar. No Altis desmontam o palanque que serviria para cantar mais uns votos. A abstenção não os envergonha. Apenas os votos nos outros. Surgiu-me um breve sorriso nos lábios enquanto lia o rodapé. Mas quando ouvi a sr.ª PSD, não consegui evitar o asco.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
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