Há que zelar pelos direitos do agressor. Esqueçamos a mulher assassinada, esqueçamos os direitos das crianças, nomeadamente da que assistiu ao crime, esqueçamos que ele continua a afirmar que foi "um acidente", esqueçamos que inicialmente ainda alegou que a mulher, grávida, havia cometido suicídio. Esqueçamos tudo isto e entreguemos-lhe a educação das três crianças que privou da mãe e esperemos que a educação seja primorosa.
Por quem dobram os sinos da nossa justiça? Certamente que não pelo que resta desta família.
Por quem dobram os sinos da nossa justiça? Certamente que não pelo que resta desta família.
1 comentário:
Como reagir? Só mesmo uma mistura de perplexidade e de nojo.
JR
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