"Uma oferta diversificada que inclui propostas variadas, desde as artes plásticas ao teatro ou ao jazz, é o que oferece o Centro das Artes Casa das Mudas, na sua programação para 2009 e 2010. Um expoente é, sem dúvida, a realização, de 18 de Dezembro de 2009 a Março ou a Maio de 2010 (não está ainda decidida a data de encerramento), de uma grande exposição de Man Ray (1890-1976), o notável criador norte-americano (nascido Emmanuel Radnitzky) que se firmou como uma referência incontornável na fotografia e nas artes plásticas do século XX.
Intitulada 'Man Ray: Unconcerned but Not Indifferent' (Man Ray: Despreocupado Mas Não Indiferente), título retirado do seu epitáfio, esta mostra incluirá cerca de 300 itens, desde objectos de uso pessoal a fotografias, litografias, desenhos, pinturas e esculturas, documentando todo o percurso de uma vida, ao longo de quatro diferentes períodos de trabalho: Nova Iorque, Paris, Los Angeles e, novamente, Paris.
Comissariada por Noriku Fuku e John Jacob, a exposição, de carácter itinerante, é a primeira a dar a conhecer ao grande público o vasto espólio do artista, espólio esse que, depois da sua morte em 1976, ficou a cargo da Fundação Man Ray, sedeada em Long Island (Nova Iorque) e criada pela viúva. Parte do acervo foi confiado a museus nacionais da França, país onde Man Ray passou grande parte da sua vida; para a colecção americana, a Fundação reteve uma extensa quantidade de trabalhos artísticos, de documentos e de objectos, que, conjuntamente, representam todas as fases da sua vida e da sua produção artística." DN Madeira de 5-2-09
O dia melhora substancialmente com a perspectiva de ter encontro marcado com Man Ray. 2009 vai ser um ano bastante longo...
Já agora, pense-se em marcar encontro também com Duchamp. E se não for pedir muito, também gostaria de rever o trabalho de Joel-Peter Witkin, se faz favor.
Intitulada 'Man Ray: Unconcerned but Not Indifferent' (Man Ray: Despreocupado Mas Não Indiferente), título retirado do seu epitáfio, esta mostra incluirá cerca de 300 itens, desde objectos de uso pessoal a fotografias, litografias, desenhos, pinturas e esculturas, documentando todo o percurso de uma vida, ao longo de quatro diferentes períodos de trabalho: Nova Iorque, Paris, Los Angeles e, novamente, Paris.
Comissariada por Noriku Fuku e John Jacob, a exposição, de carácter itinerante, é a primeira a dar a conhecer ao grande público o vasto espólio do artista, espólio esse que, depois da sua morte em 1976, ficou a cargo da Fundação Man Ray, sedeada em Long Island (Nova Iorque) e criada pela viúva. Parte do acervo foi confiado a museus nacionais da França, país onde Man Ray passou grande parte da sua vida; para a colecção americana, a Fundação reteve uma extensa quantidade de trabalhos artísticos, de documentos e de objectos, que, conjuntamente, representam todas as fases da sua vida e da sua produção artística." DN Madeira de 5-2-09
O dia melhora substancialmente com a perspectiva de ter encontro marcado com Man Ray. 2009 vai ser um ano bastante longo...
Já agora, pense-se em marcar encontro também com Duchamp. E se não for pedir muito, também gostaria de rever o trabalho de Joel-Peter Witkin, se faz favor.
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