Lume brando por acaso espelho
Abelha e pena perdida
Longe do feixe das ruas
Das famílias das reformas
Diante dos teus olhos lume brando
Que te soergue as pálpebras
E que passa e que se vai
Na noite límpida e fresca
Para outros olhos exactamente iguais
Cada vez mais escurecidos
Cada vez mais apagados
Cada vez menos existentes.
Paul Éluard
Traduzido por Maria Gabriela Llansol
No final do poema, é já noite.
Abelha e pena perdida
Longe do feixe das ruas
Das famílias das reformas
Diante dos teus olhos lume brando
Que te soergue as pálpebras
E que passa e que se vai
Na noite límpida e fresca
Para outros olhos exactamente iguais
Cada vez mais escurecidos
Cada vez mais apagados
Cada vez menos existentes.
Paul Éluard
Traduzido por Maria Gabriela Llansol
No final do poema, é já noite.
Sem comentários:
Enviar um comentário