Eu?? Um purista da beleza, sua infiel! Eu próprio Belo e Sublime. Eu próprio uma pequena cotovia no canto da Primavera. Eu próprio a mão rude do trabalhador, a mão filantopa de um patrão eternamente bom. Eu próprio o rio que traz o peixe. Eu próprio o calor dos corpos dos amantes. Eu, apenas eu, nudez docemente cruel.
(um poeta, como pode constatar por este exercício rápido de pura Arte)
mas no processo de produção de açucar, mel e aguardente, a força do amigo não se vê dentro dos engenhos, mas nos canaviais. Sei bem do que falo, porque andei pelo meio deles...
12 comentários:
Eu gostaria de saber por que motivo fui obrigado a ver isto?
Very, very good!!!!
Obrigado? Mas não está em autoplay, pois não? ;)
Eu aqui todo cortês a ouvir isto até ao fim e a menina ainda está com coisas!
(por acaso ia uma ponchinha, agora)
Está fantástico! Também quero!
A parte final está um máximo (a música dá um toque especial ao filme)!
O menino Jorge C, não aprecia a beleza nua, crua e doce!
Eu??
Um purista da beleza, sua infiel!
Eu próprio Belo e Sublime.
Eu próprio uma pequena cotovia no canto da Primavera.
Eu próprio a mão rude do trabalhador, a mão filantopa de um patrão eternamente bom.
Eu próprio o rio que traz o peixe.
Eu próprio o calor dos corpos dos amantes.
Eu, apenas eu, nudez docemente cruel.
(um poeta, como pode constatar por este exercício rápido de pura Arte)
O menino Jorge C é um Aleixo!
(Desculpem lá aquela minha vírgula estúpida. Credo. )
Não, não está em autoplay :)
está muito bom.
mas no processo de produção de açucar, mel e aguardente, a força do amigo não se vê dentro dos engenhos, mas nos canaviais. Sei bem do que falo, porque andei pelo meio deles...
Nós também. Mas as senhoras eram tímidas... ;)
Mas os 25 cêntimos são absolutamente reais. É quanto se paga por um quilo de cana.
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