Agora que já passou algum tempo e cumprimos os festejos e excessos típicos da época, teçamos também nós algumas considerações sobre a já célebre homilia de Natal do Cardeal Patriarca de Lisboa.
Em rigor, a já célebre frase não será totalmente descabida. Apenas está incompleta; obviamente que para uma instituição como a Igreja, com uma história repleta de donativos, dízimos e indulgências, "as expressões de ateísmo, de todas as formas existênciais de negação ou esquecimento de Deus, continuam a ser o maior drama". O problema está neste tique secular e recorrente para generalizar à Humanidade as necessidades, dogmas e dramas da Ecclesia. Assim, compreende-se que será realmente dramático para a instituição o afastamento, o esquecimento ou a negação desse Deus que a tem alimentado. Dificilmente é mais que isso.
*O termo Patriarca também tem a sua piada, se atendermos à noção de "chefe de família" que maioritariamente orientou/a o rumo dessa Igreja maioritariamente habitada pelas mulheres.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Também não será a maior comédia, a homilia do Patriarca*
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1 comentário:
tontos.
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