Tenho especial compaixão pelas mentes brilhantes que nunca se envolvem, que nunca descem dos píncaros do intelectualismo.
As coisas, a ser pensadas, são-no em sede própria. Alegam.
Mas ninguém lhes conhece a sede, ninguém lhes conhece posicionamento, apenas o sorriso manhoso e a espreita mal disfarçada.
Fotografia de Fernando Lemos
As coisas, a ser pensadas, são-no em sede própria. Alegam.
Mas ninguém lhes conhece a sede, ninguém lhes conhece posicionamento, apenas o sorriso manhoso e a espreita mal disfarçada.
Fotografia de Fernando Lemos
9 comentários:
"mente poluente" vê só o fumo que ela deita!
Para quem é esta boca?
Para lguém cujo nome tem as iniciais DM?
Isso agora, caro Funes...
Mas não percebi a quem se refere, por isso não lhe posso satisfazer a curiosidade.
Dou uma pista: é filósofo (pelo menos pretende ser) e gosta da escola analítica inglesa.
ai que eu não sabia... e agora acho que sei!
Rememorou-me em relação ao homem, caro Funes.
Mas não, o post está muito longe da escola analítica.
Roubo (uma vez mais) o título a Derrida: "Tenho o gosto do segredo".
Há coisas, WOB, que devem, efectivamente, ser pensadas em sede própria. A sede, pode ter existência, mesmo que alguns a ignorem. Não será o conhecimento universal da sede que lhe dará a existência. A ser assim, o segredo não existiria enquanto tal; seria absurdo... Segredos. Segredos de nós.
A compaixão:sentir a dor do outro como se fosse sua é bonito... não será, por certo, um mero «pathos»/sofrer/sofrimento passivo...gostei do post.
Filosofia Analítica, não. Bolas!
Diria que a Filosofia Analítica está para a Filosofia, como a TLEBS está para a aprendizagem da Língua Portuguesa. Plutanize-se, portanto.
Ai que eu tenho que ir ao blog da Rosa dar-lhe uma coça.
Por esta passa! Mas volte a dizer mal da filosofia analítica e arranco-lhe as pétalas todas. :-)
caro funes, «com chocolate também pode ser»:-)
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